Adílson Ramos Adilson Ramos de Ataíde (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1945) é um cantor e compositor brasileiro. |
De estilo romântico, sempre apresentou boa vendagem de discos, atuando em shows em todo o Brasil. Iniciando sua carreira de cantor e compositor antes da Jovem Guarda, inspirou-se no rock de Paul Anka e Neil Sedaka e nos brasileiros Cauby Peixoto e Orlando Dias. Antes de seguir carreira solo, fez parte do grupo Os Cometas. |
Sucessos Em 1963 compôs Sonhar contigo, em parceria com Armelindo Leandro, sucesso que o acompanha. Já foi gravado por Agnaldo Timóteo, Elymar Santos, Tânia Alves, Bienvenido Granda, Orquestra Namorados do Caribe etc. Foi, também, trilha sonora do seriado Hilda Furacão, da TV Globo. Em 1972, compôs Fale baixinho, versão de The Godfather, de Nino Rota, que fez parte da trilha sonora do filme O poderoso chefão. |
Em 1977 compôs o que considerou o disco da sua vida, com sucessos ainda atuais. Em 1984 o LP Em nome do amor pôs 8 faixas entre as mais tocadas.1 Em 1985, Só liguei porque te amo, versão de I just call to say I love you de Stevie Wonder,2 foi outro sucesso. |
Outras composições Leda - com Gentil Barros; Matinê; Olga - com Armelindo Leandro; Sheila - com Darcy Silva; Silêncio - com Darcy Silva; Solidão - com Paulo Ramos; |
Discografia A discografia de Adilson Ramos é longa e diversa, com 16 LPs, mais de 20 CDs e 2 DVDs.2 Seu primeiro disco, Olga, foi gravado em 1960. |
Carreira Após fazer os primeiros sucessos na MPB, afastou-se em 1967, retornando em 1972 para, em 1977 gravar o disco que até hoje está no catálogo, com vários sucessos: Sonhar contigo, Sonhei com você, Duas flores, O relógio (versão de Nely B. Pinto da composição El reloj, de Roberto Cantoral), Tão somente uma vez (outra versão, de Solamente una viez), etc. Em 1982, mudou-se para o Recife, onde reside até hoje. Atualmente alterna sua atividade de cantor com a de industrial e comerciante. |
Recordes de público Em 1994 o show Anos dourados registrou um público de 45.000 pessoas. Em 1999, no Festival da Seresta, promovido pela Prefeitura do Recife, seu show foi visto por 52.000 pessoas.4 Em 2002, no Festival de inverno de Garanhuns, novamente arregimentou público de 52.000 pessoas. Em 2006 o Festival da Seresta", 12ª edição, foi visto por 45.000 pessoas Cidadão recifense Adilson Ramos recebeu as condecorações de Cidadão Pernambucano6 e Cidadão Recifense. |