A HISTORIA DO BLACK SABBATH(BANDA DE ROCK)


     
  Black Sabbath
Black Sabbath é uma banda de heavy metal formada no ano de 1968 em Birmingham, Reino Unido. Sua formação original era composta por Ozzy Osbourne (vocais), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria). Posteriormente, houve numerosas mudanças na banda, e Iommi era o único componente fixo. Embora às vezes, sejam classificados como uma banda de hard rock (Butler define o estilo uma vez blues pesado e distorcido),  Black Sabbath é considerado o pioneiro e também um dos primeiros grupos a tocar o estilo heavy metal ao lado de Led Zeppelin e Deep Purple e também contribuíram muito para o desenvolvimento deste tipo de gênero. Desde da sua formação, foram vendidos mais de cem milhões de cópias dos álbuns.

   Origens à estreia (1966-1970)
O embrião do Black Sabbath surgiu no ano de 1966 em Aston, uma localidade de Birmingham, Inglaterra. A história começou quando o guitarrista Anthony "Tony" Iommi e o baterista William "Bill" Ward (ambos do grupo Mithology) leram em uma loja, o anúncio de um cantor que foi à procura de músicos para formar uma banda. O cantor era John "Ozzy" Osbourne que estudou na mesma escola que Iommi.  Iommi e Ward foram para casa de Ozzy e decidiram formar um complexo musical. Osbourne levou ao grupo, outros dois músicos que tinham tocado com ele na banda Rare Breed: os guitarristas Terence "Geezer" Butler e Jimmy Phillips.
Mais tarde, Butler assumiu o papel de baixista, e foi também assoldato pelo saxofonista Alan "Aker" Clarke. A banda escolheu o nome inicialmente de Polka Tulk Blues Band e encurtado depois para Polka Tulk, e começou a construir um repertório, principalmente blues. Mais tarde, Clarke e Phillips saem do grupo e o restante dos membros decidiram alterar a denominação para Earth. A formação exibe em vários locais, tocando covers de Jimi Hendrix, Blue Cheer, Cream e The Beatles, e esculpiu o primeiro demo em 1968. É recolhido algum êxito no espaço de "pubs" britânicos e permitiu que o grupo a fazer o nome no exterior, graças a gerente Jim Simpson.

Após um curto período, o nome da banda foi mudado porque havia outro grupo denominado Earth.  A escolha do nome, mais tarde, veio à ideia de Butler, um grande fã dos romances de "magia negra" e "terror" de autores como Dennis Wheatley. Butler tinha visto o filme de terror italiano do diretor Mario Bava, I Tre Volti Della Paura (As Três Máscaras do Terror) de 1963, mas exibido com o nome de Black Sabbath na Inglaterra e Estados Unidos, e escreveu uma canção que incorpora o título do filme. Isto se tornou o novo nome do grupo. 
O novo nome é acompanhado por uma transição para um novo som blues, em primeiro lugar com elementos do folk e, em seguida, com cada vez mais fortes e tons escuros até que uma nova solução para a qual o grupo tornou famosa e teria sido numerada para muitos críticos, como os principais pioneiros do heavy metal. O primeiro registro que a banda assinou foi com a Fontana Records e, mais tarde, com o Vertigo. No dia 13 de fevereiro de 1970, foi publicado o álbum de estreia da banda, intitulado simplesmente de Black Sabbath.

O período "clássico" (1971)
O primeiro trabalho, Black Sabbath, foi um grande sucesso (oitavo lugar nas classificações inglesas)  devido, em grande parte, à atmosfera histórica de composições como "Black Sabbath", "The Wizard" e "N.I.B.". O disco, para muitos, foi a inauguração de um rock mais original, tanto no sentido sonoro, mais pesado, denso e distorcido; quanto no que se refere às letras. Deep Purple e Led Zeppelin, outras bandas influentes do heavy metal da época, tinham um som mais melódico e mais próximo a outros estilos como o blues, folk e o rock n' roll. A música do Sabbath a princípio tinha características semelhantes, mas com o tempo a banda investiu em um som mais pesado e com temáticas mais obscuras, com referências explícitas a "demônios" e temas envolvendo ocultismo, que era uma novidade e uma polêmica nessa época.
Embora essa espécie de temática pudesse ser eventualmente observada em trabalhos de outros grupos, como os Beatles e Led Zeppelin, o Black Sabbath, graças a sua persistência nessa proposta, foi em grande parte um responsável por um estereótipo que se perpetuou no universo do heavy metal. Este tipo de proposta levou a banda a sofrer numerosas críticas; os mais conservadores os acusavam de promover o "satanismo" e isso costumava alimentar reprovação de grande parte da opinião pública.

No entanto, essas polêmicas só contribuíram mais para o sucesso que o Black Sabbath conquistou com sua grande audiência de jovens.
O próximo álbum, Paranoid, até hoje o maior sucesso comercial do grupo, sendo o marco inicial do heavy metal (primeiro nas colocações inglesas; sete discos de platina e um de ouro),  é considerado de grande importância para as bases do heavy metal. O trabalho angariou para o Black Sabbath milhares de fãs em todo o mundo, graças a canções como "Paranoid", "Iron Man", "Electric Funeral" e "War Pigs". Com este trabalho, o grupo foi além da atmosfera sombria das músicas e abordou temas como a guerra do vietnã , com temas mais maduros. "War Pigs", por exemplo, é uma crítica a políticos considerados responsáveis pelos horrores da guerra e "Iron Man" tem um texto puramente ciência-ficção.
Em 1971, o grupo publicou o terceiro álbum, Master of Reality, de sucesso notável. Provavelmente foi o álbum mais obscuro e introspectivo da banda. Este trabalho, junto com o Black Sabbath e Paranoid, é considerado o álbum que inspirou o doom metal.  Para além de canções do estilo Sabbath como "Children of the Grave" e "After Forever"(curiosamente acusada de blasfêmica, apesar de ter uma forte direção cristã),  o álbum é conhecido, sobretudo, pelas suas estilísticas "alegações" (encontradas em canções como "Sweet Leaf", "Lord of This World", "Solitude" e "Into the Void"), que serviram de base para bandas como Saint Vitus e Candlemass.


Nota-se que o disco possui uma inovação particularmente interessante: Iommi, na verdade, toca com a guitarra em dó sustenido (um tom e meio abaixo da afinação tradicional), assim como Butler no baixo. Essa mudança, segundo declaração do guitarrista, foi feita por dois motivos: para se adaptar ao estilo vocal de Ozzy e para dar um som mais pesado para a sua música  (mais tarde, a partir do álbum Heaven and Hell, a guitarra e o baixo são afinadas em ré sustenido). Devido a isso, o Black Sabbath talvez tenha inaugurado a chamada "limitação": uma prática que se tornaria quase uma norma para muitos grupos de rock e metal.
Sobre a grande importância do Black Sabbath até mesmo nos dias de hoje, o vocalista do Type O Negative, Peter Steele declara:
  
Na minha opinião, o Black Sabbath são aqueles que deram à luz ao que, geralmente, consideram o heavy metal, e não há uma banda na atualidade que não teve influência, em qualquer medida, do grupo do Tony Iommi. 

— Peter Steele, líder do Type O Negative

  Ensaios (1972-1975

O álbum seguinte, Black Sabbath Vol. 4 de 1972, revelou a primeira de várias alterações no som da formação, devido a uma clara influência do rock progressivo. Um dos pontos fortes do álbum é a balada "Changes", onde Osbourne canta acompanhado por piano e cordas. A canção é um exemplo de como os sons da formação teve evoluído, mas canções como "Tomorrow's Dream", "Snowblind" e "Supernaut" ainda mostram seu lado musical mais profundo.

Em 1973, a banda publica Sabbath Bloody Sabbath, álbum com a atmosfera caracterizada pelo rock progressivo ainda mais visível. Também conta a presença de Rick Wakeman do Yes que apareceu nos teclados, como membro externo. Entre as canções mais claramente progressistas pode citar a "Spiral Architect" e "A National Acrobat", mas ainda faltava o "clássico", com uma boa formação de "Sabbath Bloody Sabbath" e "Killing Yourself to Live". O disco foi outro grande sucesso e considerado um ponto importante na carreira artística.
Neste período, houve uma série de acontecimentos na banda. Todos os membros tiveram sérios problemas de dependência de drogas, em especial Osbourne e Ward que, após a admissão do cantor, fizeram uso de LSD todos os dias por mais de dois anos.  Uma mudança de gravadora (de Vertigo para a Warner) tinha atrasado o lançamento do seu novo álbum, Sabotage, publicado somente em 1975. Do ponto de vista musical, o álbum é um dos mais variados do grupo, alternando as canções de heavy metal de "Hole in the Sky" e "Symptom of the Universe", para o canto gregoriano de "Supertzar", e sons de pop rock de "Am I Going Insane (Radio)".

  O declínio e a despedida de Osbourne (1976-1979)
O próximo álbum, Technical Ecstasy de 1976, foi álbum de acesos debates com os seus adeptos, devido a um som mais flexível e para a presença de maestro e sintetizadores musicais. Embora alguns considerem positivamente o disco como muito ambicioso e inovador, que ajudou a desiludir os fãs do estilo inicial do grupo.
Em 1977, após a turnê de Technical Ecstasy, Osbourne deixou o grupo, consequência de tristes vicissitudes pessoais, devido a morte do seu pai, para além dos problemas derivados da sua dependência de álcool e drogas já impagável. Os restantes membros do grupo chegaram experimentar durante alguns meses com o cantor Dave Walker (ex-Fleetwood Mac), seguido pelo momentâneo regresso de Osbourne para o item de 1978, o álbum Never Say Die!.
Este trabalho segue as pegadas do álbum anterior, com sons eletrônicos e experimentais (Don Airey nos teclados). Em qualquer caso, a resposta do público foi relativamente negativa, apesar de apresentar boas músicas como "Junior's Eyes" e "Hard Road",garantiu como uma das piores da formação, sendo a faixa-título, a única para desfrutar de uma boa popularidade entre os seus fãs.
Em 1979, devido à irreversível conflito com outros membros da banda, Osbourne foi despedido pela sua tendência para o abuso de drogas e álcool. Após a saída de Osbourne, o grupo não apresentou uma formação sólida, atingindo muitas vezes, o ponto de instabilidade e assolando vários músicos durante a sua próxima carreira.

DIO

 O Black Sabbath com Ronnie James Dio (1980-1982)

A despedida de Ozzy Osbourne, no entanto, preocupou a banda, pois ele contribuiu muito para o desempenho das canções e acima de tudo foi um grande animador do público durante os concertos ao vivo, e depois, encontrar um substituto digno foi difícil. Após a sua saída, ele foi substituído por Ronnie James Dio, ex-vocalista das bandas Elf e Rainbow.
O primeiro álbum com Dio, Heaven and Hell, foi um grande sucesso, permitindo que o grupo voltasse nas paradas, e nas vendas foi o melhor resultado da banda desde 1975, com as canções "Neon Knights", "Heaven and Hell", "Die Young" e outros que se tornaram peças significativas de sua discografia. O álbum também foi marcado pela entrada de Geoff Nicholls nos teclados. Embora nem sempre seja reconhecido como um membro oficial do grupo e forçadas a desempenhar no "backstage" dos concertos de "razões estéticas" (caso não isolado na paisagem do metal), Nicholls teve, desde então, indiscutível influência sobre o grupo, e mesmo nível compositivo.
A turnê do disco revelou, muito mais tarde, também sobre o carisma do novo cantor, a sua excelente voz e talento. Também durante o tour, Bill Ward teve que sair por razões pessoais (seus pais morreram, um após o outro, com os grandes problemas com álcool), e foi concluída por Vinny Appice (irmão de Carmine Appice, famoso baterista de Vanilla Fudge, Rod Stewart e King Kobra).

Foi durante esta excursão que Dio fez o famoso gesto de "chifres", posteriormente adaptado como uma espécie de "sinal de reconhecimento" pelos amantes do metal. No entanto, a paternidade deste gesto é o tema do debate, uma vez que também foi reivindicada por Gene Simmons do Kiss. No entanto, os críticos argumentam que este não foi introduzido na música, ou por Dio ou por Simmons, mas com os Beatles em 1967.  Na verdade, as imagens promocionais do filme animado Yellow Submarine mostram John Lennon, com o gesto em cena. É também visível na capa do disco, onde Lennon mostra os chifres atrás de Paul McCartney. Além disto, Dio disse ter aprendido este gesto com sua avó, que o ensinou a fazer, para evitar mal olhado. 
Voltando à arte da banda, Tony Iommi e os membros, com a ajuda de Appice, gravaram o álbum posterior, Mob Rules em 1981, um sucesso que também confirmou o novo estilo adquirido do Sabbath, graças às duas composições técnica de Dio. A faixa-título do álbum foi escolhida para a trilha sonora do filme Heavy Metal.

o simbolo maximo do rock a mao representando os chifres aqui por dio  polemica quem inventou o ...................

A saída e a rápida propagação do bootleg ao vivo, Live at Last (gravada pelo grupo com Ozzy, em uma turnê de 1973), convenceu o grupo a responder com um álbum ao vivo "oficial". Live Evil (1982) recolhe a maior parte das canções mais famosas do grupo (do Black Sabbath para Mob Rules). Esta publicação, no entanto, trouxe novos problemas: Iommi e Dio deram azo a debates acalorados no que se refere a mistura de sons, como o líder do Black Sabbath acusou o cantor de ter viajado para estudar a noite para aumentar o seu volume de voz e chamado de "pequeno Hitler"  Tudo isto, houve uma série de controvérsias que convenceu o cantor a deixar a banda, levando com ele, o Appice.


   O Black Sabbath com
 (1983-1984)


A saída do Vinny Appice e de Ronnie James Dio, deu instabilidade na banda. Para o papel do baterista, Cozy Powell foi contratado, mas a resposta foi negativa. Esta lacuna foi preenchida pelo oportuno regresso de Bill Ward, porém encontrar um novo vocalista foi mais difícil do que o esperado. Foram adicionados Nicky Moore do Sanson e John Sloman da Lone Star, mas não foram tomadas.  Iommi queria ter David Coverdale do Whitesnake em sua banda, mas o cantor recusou a proposta. 
Assim, a investigação realizada por Iommi e Butler é orientada para o Ian Gillan (ex-Deep Purple), que naquele momento estava livre de qualquer compromisso, devido o problema com a sua voz.  Os contatos entre as duas partes são representados por uma anedota bastante bizarra. Gillan disse que recebeu um telefonema de Iommi que pediu para se encontrar para conversarem. Os dois se encontraram em um pub chamado The Bear em Woodstock.  Um dia depois, Gillan fica confuso, porque tinha bebido álcool no dia anterior, e recebeu um telefonema de seu empresário, Phil Banfield, que lhe disse para se encontrar com Black Sabbath para discutir com eles, desde que aceite a oferta de tornar-se seu novo vocalista. Praticamente, Gillan fez essa escolha, no estado de embriaguez e não se lembrar de nada.


Ian Gillan

Gillan, como o vocalista, foi possível a realização de Born Again (1983), álbum muito mais maciço do que os produzidos com Ozzy e Dio, que, embora queimado pelos críticos, recebendo nota 1,5 em cinco no AMG, registrou um sucesso significativo de vendas e alcançou o quarto lugar nas classificações inglesas,  colocando assim canções como "Disturbing the Priest" e "Zero the Hero", ao menos para os fãs do álbum, no patamar de clássicos da banda. Este trabalho, como as do período de Ozzy, suscitou grande controvérsia, gerido pela P.M.R.C.. A canção "Trashed" foi criticada por incitação para o abuso do álcool que foi incluído em uma lista chamado de "Quinze Asquerosas" para designar as quinze canções mais escandalosas da música contemporânea.  Gillan irá responder a estas acusações, dizendo que a canção fala de si próprio, quando dirigindo o seu carro por Bill Ward no estado de embriaguez fora do estúdio de gravação,


Vinny Appice

destruído, que termina em um canal e colocando sua vida em perigo.  Além disso a capa escolhida para o álbum foi intensamente criticada, com o próprio Gillan dizendo que a detesta, e também afirmando que ao ver a capa do álbum, simplesmente pegou o resto que tinha recebido em uma caixa e atirou pela janela 
A associação entre Gillan e Sabbath foi apelidada,

 ironicamente por muitos jornais, como "Black Purple", o nome dado pela fusão de Black Sabbath e Deep Purple.  Posteriormente foi tomada a turnê, e Ward se retirou novamente, e foi substituído por Bev Bevan (ex-Electric Light Orchestra). No final, Gillan volta ao Purple, no momento da nova reunião.

 Instabilidade e disputas (1985-1986)
Com a saída de Ian Gillan, tirou a conclusão de um novo vocalista. Spencer Proffer, nesse momento, novo produtor da banda, contratou Ron Keel (ex-Steeler e Keel) para uma audiência, mas ao final não foi escolhido. A banda, a admissão de Keel, desejava o retorno de Ozzy.  Outro candidato foi George Criston da banda canadense Kick Axe (outra banda gerida pelo Proffer).
Mais tarde, David Donato foi citado como vocalista oficial do grupo, que ficou por cerca de seis meses, mas não chegaram a fazer um álbum, por causa de sua inesperada demissão. As razões para o seu abandono estão envoltos em mistério, dito que ele foi despedido depois de um "horrível" emitido para a revista Kerrang!, mas tudo foi negado, enquanto outros defenderam que passou o Donato depois da gestão da banda. No entanto, Tony Iommi, em uma entrevista, preferiu não dizer nada sobre este evento.


Ozzy

Entre os poucos e raros exemplos do Black Sabbath com Donato é a canção "No Way Out", o que não é, senão uma primeira versão de "The Shining" (contido em The Eternal Idol, publicado em 1987). Donato, mais tarde, em 1986, fundou uma banda de glam metal chamada White Tiger, junto com o ex-guitarrista do Kiss, Mark St. John. 
O mesmo Geezer Butler, após um longo tempo com grupo, abandona e forma uma banda (o "Geezer Butler Band"), mas não esculpidas qualquer álbum. A formação original devolvidos, temporariamente, durante o evento Live Aid em 1985, festival organizado por Bob Geldof e Midge Ure, onde o grupo compartilhou o palco com artistas como Queen, David Bowie, The Who, Madonna e U2.
Como a substituição de Donato, finalmente, foi matriculado o Jeff Fenholt em 1985. O vocalista teve uma breve experiência na banda Rondinelli, e permaneceu no Black Sabbath por sete meses, antes de Glenn Hughes toma o seu lugar. Na sequência, tinha tocado na banda Joshua,  em que o disco Surrender foi publicado em 1986. Dois anos após a sua partida, quando publicou o Seventh Star, Fenholt alegou ter participado na gravação do álbum, apesar de não ser creditado. Com efeito, com Fenholt, foi gravado em 1985, uma demo intitulada Star of Índia,  cujas ações serão utilizadas para liquidar a faixa-título. Posteriormente, Iommi chamou vários músicos: além de Geoff Nicholls (agora considerado um membro oficial), chegou Glenn Hughes (ex-Deep Purple e Trapeze), o baixista Dave Spitz e Eric Singer (sucessivamente no Kiss e, mais tarde, com Alice Cooper) na bateria.

Seventh Star de 1986, inicialmente um álbum solo de Iommi, porém, mais tarde, publicado por razões contratuais com a empresa discográfica, sob o nome de "Black Sabbath featuring Tony Iommi". Este álbum, ainda mais, marcou a volta da viragem que começou com Ronnie James Dio, os teclados, que passou a ser um instrumento fundamental para o seu novo estilo. No entanto, comparado com Born Again, o álbum teve pouco sucesso. Além disso, alega do trabalho foi objeto de discussão entre Iommi e Fenholt,  que alegou ter participado na composição das faixas do disco. Fenholt, na verdade, deu um corte com o demo da banda, Star of Índia de 1985,  e as canções aqui são parte de lista do Seventh Star.
Na fase inicial da turnê em 1986, Hughes deixa a banda, devido aos graves problemas com a voz, após receber um punhado na garganta no dirigente do grupo, Don Arden, durante uma disputa, e foi substituído por Ray Gillen. Entretanto, a carreira solo de Osbourne andava de velas inchadas (ele já havia publicado álbuns clássicos como Blizzard of Ozz e Diary of a Madman), e da crescente fama do cantor estava prestes a cada vez mais obscuro.

     A chegada de Tony Martin (1987-1990)
A preparação para o álbum The Eternal Idol, viu o reaparecimento, como percussionista, o baterista Bev Bevan e ingressou como baixista Bob Daisley (que também tocou com Ozzy). No meio de discos, Gillen saiu do grupo. Ele foi substituído por Tony Martin, e foi o último a cantar (com canções escritas originalmente por Gillen) para o álbum The Eternal Idol, embora entre os colecionadores, possam encontrar a versão original cantada por Gillen. A reunião entre o novo vocalista e o Iommi ocorreu através do gerente de Martin, antigo companheiro de escola do líder do Sabbath. 
Martin foi muito apreciada, o seu talento foi comparado para muitos com o Ronnie James Dio, e participou ativamente na elaboração das canções. O álbum tem algumas referências ao passado (a canção homônima relembra sons escuros de Master of Reality), mantendo o estilo adotado nos últimos anos (a grande contribuição dos teclados). Mesmo este álbum, embora muitos considerem de bom nível, não teve o sucesso esperado.
Após o lançamento do álbum, a banda foi novamente à deriva e abalada por uma série de saídas; Iommi, Martin e Nicholls tiveram que contratar um novo baixista, (Jo Burt), e um novo baterista, (Terry Chimes do The Clash), na curta turnê promocional, que teve lugar em 1987, quase exclusivamente com datas na Europa.

Tony Martin

Apesar destas mudanças em curso, a banda começou a estabilizar em torno das performances de Iommi (agora único membro original), Martin, Nicholls e que entrou em seguida (em substituição de Chimes), o baterista Cozy Powell (que já recebeu uma oferta de Iommi após a partida de Appice, mas nessa altura não aceitou).  Com a adição de Laurence Cottle no baixo, o Sabbath publicou Headless Cross (1989), álbum que recebeu um bom sucesso, maior do que o Seventh Star e The Eternal Idol. A partir da canção-título, foi estabelecido um vídeo que foi transmitido por certo período na MTV.
Em 1990 (mais uma vez com um novo baixista: Neil Murray do Whitesnake, que já tocou na turnê de Headless Cross), o grupo consolidou esse "renascimento" com outro álbum, Tyr, que vendeu muito bem e que se seguiu em turnê no mesmo ano.

        Reuniões (1992-2005)
Os resultados alcançados com os álbuns Headless Cross e Tyr, em 1992, Tony Iommi convoca a formação do início dos anos 1980 (do álbum Mob Rules), com Geezer Butler, Ronnie James Dio e Vinny Appice. O álbum que surgiu, Dehumanizer (1992), foi um trabalho de som áspero e levou muito mais do que uma boa opinião pública e crítica. A banda preparou uma turnê muito bem sucedida, inclusive com passagem pelo Brasil, com apresentações na Pista de Atletismo do Ibirapuera, em São Paulo, e no Canecão, no Rio de Janeiro, ambas no ano de 1992. Depois destas apresentações, o Sabbath voltou a se apresentar no Brasil, na edição de 1994 do Festival Monsters Of Rock, mas já com outra formação.
Nessa altura, Osbourne anunciou a sua intenção de retirar da música por uma turnê (mais tarde, mudou de ideia, e organizou uma nova turnê chamada "Retirement Sucks"), e pediu a sua antiga equipe às últimas duas datas em Costa Mesa, Califórnia, em 14 e 15 de novembro. Dio não estava de acordo e acabou por sair novamente, em parte, porque o seu contrato expirou em 13 de novembro, um dia antes dos dois últimos concertos de Ozzy. Dio, porém, alegou que o real motivo de sua saída foi à persistência de divergências com Iommi, como em tempos de Heaven and Hell e Mob Rules. Para completar a turnê, Iommi chamou em última hora, Rob Halford do Judas Priest.

Com a saída de Dio e Appice, a banda chama Tony Martin e Geoff Nicholls e, com o novo baterista, Bobby Rondinelli lançam o Cross Purposes que vem com o clássico Cross Of Thorns, acompanhado de Cross Purposes Live, uma caixa de CDs e vídeos, publicado em 1994, e atualmente fora de impressão. Quando abandonou o grupo, Rondinelli foi substituído em surpresa, uma vez que o baterista original, Bill Ward, que assumiu a tempo para tocar as últimas quatro datas da turnê na América do Sul.
Mais uma vez, Ward e Butler abandonaram, e para o ano de 1995, regressou a formação do álbum Tyr, com Cozy Powell e Neil Murray, que lançam o álbum Forbidden, o álbum de estúdio mais recente do Black Sabbath que não tem recebido bons conselhos do público e da crítica. O rapper Ice-T cantou junto com o Martin, a canção "Illusion of Power". Na turnê, Powell acompanhou apenas as datas da turnê dos Estados Unidos, enquanto aqueles que na Europa, Rondinelli ficou no seu lugar.

Em 1996, a Castle Records publicou algumas canções do álbum Born Again até Forbidden, na coletânea intitulada de The Sabbath Stones.
Em 1997, Ozzy deu vida em seu festival Ozzfest. Na última parte do show, Butler e Iommi (e posteriormente, também Ward) apareceram no palco para tocar algumas canções clássicas do Sabbath. Com a formação original, foi gravado em 1998, o álbum duplo ao vivo, Reunion, composto exclusivamente de canções de Osbourne em versões ao vivo, mas que também incluiu mais de duas novas canções de estúdio. Em 2000, a banda foi premiada pelo Grammy na categoria "Melhor Desempenho de Metal", graças à canção "Iron Man". 
Parecia que a formação ia retornar na unidade histórica para a gravação de um novo álbum, mas não terminou o caso. A preparação de um novo trabalho registrado foi iniciada em 2001, mas, provavelmente, devido às restrições impostas por contratos de Osbourne em suas atividades solista, não houve qualquer resultado. Em 2004, o Sabbath teve tocado em uma nova turnê do Ozzfest (com Adam Wakeman, filho de Rick, nos teclados, substituindo Geoff Nicholls), que celebra o seu trigésimo quinto aniversário, e também em 2005, viu-lhes participar na caravana adicionando algumas datas na Europa.

 Turnês e Processos (2006-2009)
Em 13 de março de 2006, Black Sabbath entraram no Rock and Roll Hall of Fame. Eles foram introduzidos pela banda Metallica que também tocou duas canções da banda do Iommi ("Hole in the Sky" e "Iron Man").
Quando parecia que já tinha chegado ao seu final, e a retirada do cenário musical, em outubro de 2006, foi anunciada uma turnê no principal festival europeu de metal, a formação do álbum Heaven and Hell: Dio, Iommi, Butler e Ward.
O seu nome para esta excursão foi Heaven & Hell. Em novembro de 2006, Ward abandonou o projeto, porque eles disseram, muito vagamente, que houve especulações sobre o novo nome do grupo, e foi substituído por Vinny Appice. Em 3 de abril de 2007, o grupo tem vindo a publicar The Dio Years, compilação de canções compostas com Dio, e também contendo faixas inéditas. Eles tocaram no Gods of Metal em junho de 2007.
Embora pensassem que o projeto Heaven and Hell seria concluído, o grupo permanece unido, lança o álbum The Devil You Know, o primeiro desde o álbum de 1995, Forbidden e já saiu em turnê, passando pelo Brasil . Porém, Ozzy manifestou o seu desejo de ser capaz de gravar novo material com a formação original do Sabbath.

Em 2009, Ozzy Osbourne processou Tony Iommi pelo uso da marca
 Black Sabbath. Ozzy alega que Iommi registrou ilegalmente para si a propriedade sobre o nome da banda, em processo junto ao escritório de marcas e patentes dos Estados Unidos. Ozzy pede 50% de direito de propriedade sobre a marca, junto com uma parte dos lucros que Iommi obteve de seu uso ao longo dos anos. Segundo a corte federal de Manhattan, o processo ainda alega que foram os "vocais singulares de Ozzy" os principais responsáveis pelo "extraordinário sucesso" do Black Sabbath em sua primeira década de existência, apontando o fato de que a popularidade do Black Sabbath caiu após sua saída do grupo. O curioso disso tudo é que, apesar dos direitos sobre o nome Black Sabbath pertencerem a Iommi, ele foi cunhado por Geezer Butler em homenagem ao filme O Sabá Negro (No original, Black Sabbath), de 1963. Em junho de 2010, a batalha legal entre os dois sobre os direitos do nome da banda teria sido encerrada, mas os termos deste acordo não foram divulgados.

 Tributos a Ronnie James Dio (2010)
No dia 16 de maio de 2010, Ronnie James Dio sucumbiu ao câncer de estômago e morreu aos 67 anos. A morte de Dio foi confirmada por sua esposa, Wendy Dio, que publicou um comunicado na página oficial do músico. “Hoje meu coração está partido, Ronnie morreu às 7h45 . Muitos amigos e familiares puderam dizer adeus antes dele morrer pacificamente”, escreveu Wendy.
Em homenagem a Dio, foi organizado um show tributo contando com os vocalistas Glenn Hughes e Jorn Lande(Masterplan). Em entrevista, Iommi diz que este será o último show do Heaven & Hell. "Nós escolhemos o nome porque a banda consistia na formação do Black Sabbath que gravou o disco Heaven and Hell. Não poderíamos continuar com este nome sem Ronnie. Não seria certo, e nenhum de nós possui o desejo de fazer isso. Nem poderíamos nos chamar de Black Sabbath". De acordo com Geezer Butler, não haverá reunião do Black Sabbath com Ozzy em 2011, porque Osbourne estará em turnê com sua banda solo.

Dio

  Nova Reunião (2011-atualmente)
Em 24 de janeiro de 2011, Osbourne dissera que ele e seus ex-companheiros estavam em processo de discussão acerca de uma possível reunião e de gravação de um álbum de estúdio.
A partir de 4 de novembro de 2011, o site oficial do Black Sabath começou a exibir a logomarca com a data 11/11/11 ou 11 de novembro de 2011, dando a entender que tratava-se da data de reunião do grupo, acontecimento que foi confirmado com o lançamento de um vídeo no YouTube, revelando a reunião, a gravação do novo álbum e uma uma turnê mundial.   Muitos fãs manifestaram descontentamento com um anúncio que dizia que o Black Sabbath estaria lançando um álbum de estúdio após 30 anos, afinal, tal frase apagaria toda a história da banda entre 1980 e 2010.
Depois do anúncio da reunião, descobriu-se que Tony Iommi está com câncer, ele foi diagnósticado com linfoma em estágio inicial. Os demais integrantes decidiram junta-se a Tony na Inglaterra para prosseguir com o projeto de trabalhar no novo álbum, que anteriormente estava programado para acontecer em Los Angeles. Em nota, a banda comunicou que "Iommi está atualmente trabalhando com seus médicos para estabelecer o melhor plano de tratamento - o Homem de Ferro do rock & roll continua otimista e determinado a fazer uma recuperação completa e bem sucedida."

Alguns shows da turnê foram canceladas e substituídas por apresentações de "Ozzy & Friends". Apenas 3 shows continuam confirmados para apresentações da banda Black Sabbath. A primeira, que aconteceu no dia 19 de maio de 2012, na O2 Academy, em Birmingham. Os outros dois programados para acontecer dia 10 de junho de 2012 no Download Festival, em Derby(UK) e dia 03 de agosto de 2012 no Lollapalooza, em Chicago(US).
Nova polêmica surgiu após o anúncio de que o Black Sabbath vai se reunir sem o baterista da formação original, "Bill Ward". O anúncio foi feito por meio de uma nota divulgada no site oficial da banda, assinada por Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler, os integrantes remanescentes da banda, que estão no Reino Unido trabalhando em um disco novo. Segundo Ward, "os termos do contrato são injustos", o que o levou a recusá-lo. Para novo desgaste junto aos fãs, ao invés de uma investida em renegociação, a banda publicou os dizeres: "Nós ficamos tristes por saber que Bill anunciou publicamente que não vai participar dos planos do Black Sabbath. Nós não temos outra escolha a não ser continuar gravando sem ele, embora as portas estejam sempre abertas."


A banda não se manifestou sobre quem substituiria Bill Ward, mas surgiram rumores de que seria "Tommy Clufetos", baterista da banda solo de Ozzy, rumores estes que se confirmaram em comunicado oficial algumas horas antes do show.
Em 19 de maio deu-se a primeira apresentação da banda, após o anúncio da reunião feito em 11/11/11. Ozzy, Iommi, Geezer e Clufetos apresentaram-se para um público de aproximadamente 3 mil pessoas, capacidade do local. O show não teve banda de abertura, e começou com "Into The Void", do álbum "Master Of Reality". Os ingressos esgotaram muito rápido, chegando a custar 8 mil reais no mercado paralelo, segundo fora noticiado em alguns jornais e sites.
Uma parte do local foi reservado para familiares e amigos. O show foi gravado na íntegra, assim como declarações de fãs antes e depois do show e cenas do backstage. Há rumores de que esta e as próximas apresentações marcadas para este ano, 2012, sejam transformadas em documentário.  

    Patrimônio musical

A importância do Black Sabbath no heavy metal e outras ramificações do rock foram comentadas por vários críticos musicais. De acordo com muitos deles, o grupo foi reivindicada a paternidade do subgênero doom metal que deve muito à sua contribuição. 
Até mesmo o grunge sofre a influência da banda, uma vez que grupos como Alice in Chains, Nirvana e Soundgarden consideram importantes para a sua música.  A VH1 acrescentou o grupo em segundo lugar entre os cem melhores artistas de hard rock,  e escolheu o "Iron Man" como a melhor canção de metal de todos os tempos.  Já a revista Time colocou o Paranoid, entre os cem melhores álbuns de todos os tempos. A revista Rolling Stone classificou a banda na posição oitenta e cinco, entre os cem melhores artistas de todos os tempos,  embora tenha acrescentado a MTV, o primeiro lugar entre as dez melhores bandas de heavy metal de todos os tempos.
Aqui estão listados, alguns dos artistas que regravarão canções ou prestaram homenagem ao grupo de Birmingham.
Em 1987, Anthrax interpretou um cover de "Sabbath Bloody Sabbath" no seu EP I'm The Man. A mesma canção foi realizada por Amon Amarth no seu demo Thor Arise e pela banda Cardigans no álbum Emmerdale.

Em 1994, o Pantera interpretou covers de "Planet Caravan" para o álbum Far Beyond Driven e "Hole in the Sky" na coleção The Best of Pantera: Far Beyond the Great Southern Cowboys' Vulgar Hits!.
A banda de doom metal Candlemass gravou "Black Sabbath Medley", uma faixa contendo alguns trechos de várias canções do grupo de Birmingham. Está no álbum Ancient Dreams.
Em 1987, os Butthole Surfers inseriu "Sweat Loaf" (o título é uma variante do "Sweet Leaf") para o seu álbum Locust Abortion Technician.
Em 1994, John Christ, guitarrista do Danzig, disse que a composição de sua banda, "Her Black Wings" (do álbum Danzig II: Lucifuge), contém um riff de "Zero the Hero".  O Danzig produziu também o cover de "Hand of Doom" no disco Blackacidevil. "Zero the Hero" se tornou cover de Cannibal Corpse no seu EP Hammer Smashed Face.

O Guns N' Roses gravou "It's Alright" no seu álbum ao vivo. Além disso o guitarrista Slash adimitiu numa entrevista que o riff de Paradise City é uma versão mais acelerada do tema da canção "Zero the Hero". Este fato também é mencionado no booklet do CD Born Again.
Um cover de "Paranoid" está no álbum do Megadeth, Hidden Treasures.
O disco tributo ao Black Sabbath, Nativity in Black, contém as suas canções tocadas por bandas e artistas famosas como Megadeth, Pantera, Slayer, Machine Head, Bruce Dickinson, Godsmack, Drowning Pool e assim por diante. No segundo volume deste trabalho, o cantor de hip hop Busta Rhymes alterou uma parte de "Iron Man", a partir do qual a canção "This Means War". Neste mesmo álbum, o próprio Ozzy Osbourne aparece como hóspede estrela.
O grupo NOFX registrou um cover do "Iron Man".
Diz que o grupo de metal sinfônico After Forever, leva o seu nome da canção homônima do Sabbath. 
Em 1998, tocou uma versão do Metallica de "Sabbra Cadabra" com certas partes da canção "A National Acrobat" no álbum Garage Inc..
O ator Jack Black é um grande admirador da banda.  Além disso, com a sua banda Tenacious D, tem composto a canção "Dio", em homenagem a Ronnie James Dio.

Em 1988, Venom colocou a canção "Megalomania" no álbum Prime Evil.
Em 2002, a ex-baixista das bandas Hole e Smashing Pumpkins, Melissa Auf der Maur, formou uma banda de tributo ao Black Sabbath chamado de "Hand of Doom", título de uma canção do álbum Paranoid.
O filme documentário, Spinal Tap, contém várias referências ao grupo de Birmingham. Por exemplo, a fixação de Stonehenge, neste filme, foi inspirada pela coreografia utilizada pelos membros durante a turnê de Born Again.
O cover de "War Pigs" está no álbum de Faith No More, The Real Thing.
A canção "Give it Away" do Red Hot Chili Peppers contém no final, os principais riffs de "Sweet Leaf". O mesmo riff também aparece na canção "Busted in Baylor County" do álbum Put the "O" Back in Country de Shooter Jennings.
Em 2001, Earth Crisis tocou "Children of the Grave" no seu último álbum Last of the Sane.
Em 1997, a versão do Sepultura da canção "Symptom of the Universe", está presente no álbum Blood-Rooted. O cover também pode ser encontrado na versão brasileira do disco Roots.

Um cover da banda solo de Zakk Wylde, Pride & Glory, está presente no único álbum da banda a música The Wizard
Em 1991, Marilyn Manson gravou "Sam Son of Man", que é nada mais que um cover de "Iron Man", com texto modificado.
Um cover de "Paranoid" aparece no álbum The Incredible Shrinking Dickies, do grupo de punk rock The Dickies em 1979.
Uma versão não-oficial de "Alive" do Pearl Jam, em que o guitarrista Mike McCready usa solo do final de "War Pigs", como música incidental.
O grupo brasileiro Ultraje a Rigor fez um cover de Paranoid durante sua performance na terceira edição do festival Rock in Rio em 2001.
Um cover de "Snowblind" foi gravado pela banda System of a Down e lançado em 2006, no seu EP "Lonely Day".
A banda inglesa de doom CATHEDRAL, que assinou recentemente contrato com a Nuclear Blast, regravou os títulos: "Wheels of Confusion", com referência à jam "Sometimes I'm Happy" do álbum "Live at Last" (que aparece no Maxi-CD extraido do sampler Nativity in Black), "Solitude" (faixa do sampler Masters Of Misery; bonus-track de Nativity in Black; lado A do 7 "Twylight Songs" - versão alternativa entitulada "Solitude (Inebriation Mix)"), "Shock Wave" (também no sampler Masters Of Misery) e uma versão ao vivo de "Sweet Leaf" (na versão japonesa do EP "Statik Majik"), além de usar um riff da música "The Writ" no fade-out da canção "Rabies (Witchfinder General)" (que aparece no coletânea The Serpent's Gold).

Uma versão de "Paranoid" foi gravado pela banda Type O Negative e lançado em 1992 no álbum chamado The Origin Of The Feces.
Um cover de "Paranoid" foi gravado pela banda Avenged Sevenfold e lançado em 2009 num álbum da Warner Bros. Records, chamado Covered, A Revolution In Sound.
A banda Overkill regravou "Hole In The Sky" (single "radio"-promo single e álbum "Fuck You"-re-release CD), "War Pigs" (álbum ao vivo "Ten Years Wrecking Your Neck"), "Heaven And Hell" (álbum "W.F.O."-faixa 98, só no CD), "Cornucopia" (álbuns "The Killing Kind"-versão japonesa e "Mega Kill Pack!"-somente CD), "Cornucopia(new)", "Changes" e "Never Say Die" (álbum "Coverkill").
A banda americana Cake abre seu disco " B-Sides And Rarities" de 2007 com uma versão de "War Pigs". A mesma música aparece no fim do disco em um versão ao vivo com Steven Drozd do grupo Flaming Lips.
A banda australiana Silverchair tocava a canção Paranoid na turnê de seu segundo disco Freak Show. Na canção Abuse Me do Silverchair, o roadie da banda tocava guitarra e o vocalista Daniel Johns brincava que tratava-se de Tony Iommi.
A banda Amon amarth lançou um cover de Sabbath Bloody Sabbath no seu disco demo nunca lançado Thor Arise de 1993
Alguns membros da banda sao homenageados no episodio 48 do anime japones shaman king como o grupo Sabbath

      premiaçoes
Paranoid - Quatro discos de Platina (31 de janeiro de 1995)
Master of Reality - Dois discos de Platina (26 de julho de 2001)
We Sold Our Soul for Rock 'n' Roll - Dois discos de Platina (16 de março de 2000)
Heaven and Hell - Disco de Platina (13 de maio de 1986)
Black Sabbath - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
Black Sabbath Vol. 4 - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
Sabbath Bloody Sabbath - Disco de Platina (13 de outubro de 1986)
Reunion - Disco de Platina (4 de janeiro de 1999)
The Black Sabbath Story Vol. 1 - 1970-1978 - Disco de Platina (12 de novembro de 2002)
Mob Rules - Disco de Ouro (13 de maio de 1986)
Sabotage - Disco de Ouro (16 de junho de 1997)
Technical Ecstasy - Disco de Ouro (16 de junho de 1997)
Never Say Die! - Disco de Ouro (7 de novembro de 1997)
The Black Sabbath Story Vol. 2 - 1978-1992 - Disco de Ouro (12 de novembro

Discografia de Black Sabbath

Álbuns

Álbuns de estúdio

Álbuns ao vivo

AnoÁlbunsPosiçõesCertificações
[1][2][3]
UK
[4]
AUT
[5]
NLD
[6]
NOR
[7]
SWE
[8]
SWI
[9]
US
[10]
1970Black Sabbath
85
1970Paranoid
151
1971Master of Reality
  • Lançado: 21 de julho de 1971
  • Gravadoras: Vertigo, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
5128
1972Black Sabbath, Vol. 4
  • Lançado: 25 de setembro de1972
  • Gravadoras: Vertigo, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
8713
1973Sabbath Bloody Sabbath
  • Lançado: 1 de dezembro de1973
  • Gravadoras: World Wide Artists, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
4611
1975Sabotage
  • Lançado: 28 de julho de 1975
  • Gravadoras: Nems, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
79628
1976Technical Ecstasy
  • Lançado: 25 de setembro de1976
  • Gravadoras: Vertigo, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
133351
1978Never Say Die!
123769
1980Heaven and Hell
  • Lançado: 25 de abril de 1980
  • Gravadoras: Nems, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
9222528
1981Mob Rules
  • Lançado: 4 de Novembro de1981
  • Gravadoras: Vertigo, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
123029
1983Born Again
  • Lançado: 7 de agosto de 1983
  • Gravadoras: Vertigo, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
414739
1986Seventh Star
  • Lançado: 28 de janeiro de1986
  • Gravadoras: Vertigo, Warner Bros.
  • Formatos: CD, K7, LP
27171178
1987The Eternal Idol
66168
1989Headless Cross
102223115
1990Tyr
24242424117
1992Dehumanizer
287121344
1994Cross Purposes
412385941122
1995Forbidden
  • Lançado: 8 de junho de 1995
  • Gravadora: I.R.S.
  • Formatos: CD, K7, LP
7140861948199
AnoÁlbunsPosiçõesCertificações
[1][2][3]
UK
[4]
FIN
[11]
FRA
[12]
SWE
[8]
US
[10]
1982Live Evil
  • Lançado: Dezembro de 1982
  • Gravadoras: Vertigo, Warner Bros.
  • Formatos: CDLP
131537
1995Cross Purposes Live
  • Lançado: 1995
  • Gravadora: I.R.S.
  • Formato: CD
1998Reunion
4129651111
2002Past Lives
114
2007Live at Hammersmith Odeon

Compilações

AnoÁlbunsposiçõesCertificações
[1][2]
UK
[4]
NOR
[7]
SWE
[8]
US
[10]
1975We Sold Our Soul for Rock 'n' Roll352148
1996The Sabbath Stones
2002Symptom of the Universe: The Original Black Sabbath
2004Black Box: The Complete Original Black Sabbath
2006Greatest Hits 1970-197896
2007The Dio Years353254
2008The Rules of Hell
2009Greatest Hits

Álbuns não oficiais e tributos



Vídeos

AnoVídeoCertificações
[13][3][14]
1978Never Say Die
  • Lançado: 1978
  • Gravadora: Sanctuary
  • Formatos: VHS, DVD
1980Black and Blue
  • Lançado: 1980
  • Gravadora:
  • Formatos: VHS, DVD
1992The Black Sabbath Story Vol. 1 - 1970-1978
  • Lançado: 1992
  • Gravadora: Sanctuary
  • Formatos: VHS, DVD
The Black Sabbath Story Vol. 2 - 1978-1992
  • Lançado: 1992
  • Gravadora: Sanctuary
  • Formatos: VHS, DVD
1995Cross Purposes Live
  • Lançado: 1995
  • Gravadora: Picture
  • Formatos: VHS, DVD
1999The Last Supper
  • Lançado: 1999
  • Gravadora: Sony
  • Formatos: VHS, DVD
Inside Black Sabbath - 1970-1992
  • Lançado: 1999
  • Gravadora: Sony
  • Formatos: VHS, DVD
2005Black Sabbath's Paranoid
  • Lançado: 2005
  • Gravadora: Navarre Corporation
  • Formato: DVD
Black Sabbath - Rock Review
  • Lançado: 2005
  • Gravadora:
  • Formato: DVD
2007In Their Own Words
  • Lançado: 2007
  • Gravadora:
  • Formato: DVD

Singles

AnoCançõesPosiçõesÁlbuns
UK
[4]
AUT
[5]
NOR
[7]
SWI
[9]
US
[10]
US Main
[10]
1969"Evil Woman"Black Sabbath
1970"Black Sabbath"
"N.I.B."
"The Wizard"
"Paranoid"436261Paranoid
1971"Iron Man"52
"War Pigs"
"Fairies Wear Boots"
"Sweet Leaf"Master of Reality
"Children of the Grave"
1972"After Forever"
"Snowblind"Black Sabbath, Vol. 4
"Tomorrow's Dream"
1973"Supernaut"
"Changes"
"Sabbath Bloody Sabbath"Sabbath Bloody Sabbath
1974"Sabbra Cadabra"
1975"Am I Going Insane (Radio)"Sabotage
"Hole in the Sky"
"Symptom of the Universe"
1976"Rock 'n' Roll Doctor"Technical Ecstasy
"Dirty Women"
1978"Never Say Die!"21Never Say Die!
"A Hard Road"33
1980"Neon Knights"2217Heaven and Hell
"Die Young"41
1981"The Mob Rules"46Mob Rules
1982"Turn up the Night"3724
"Voodoo"46
1983"Trashed"Born Again
1986"No Stranger to Love"Seventh Star
1989"Headless Cross"62Headless Cross
"Devil and Daughter"81
1990"Feels Good to Me"79Tyr
1992"TV Crimes"33Dehumanizer
1994"The Hand That Rocks the Cradle"Cross Purposes
1998"Psycho Man"3Reunion
1999"Selling My Soul"17
2007"The Devil Cried"37The Dio Years

Lista de formações do Black Sabbath

(1968-1977)
(1977-1978)
  • Dave Walker - vocal principal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria, vocal
(1978-1979)
  • Ozzy Osbourne - vocal principal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria, vocal
(1979-1980)
  • Ronnie James Dio - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria
(1980-1982)
  • Ronnie James Dio - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Vinny Appice - bateria
(1982-1983)
  • Ian Gillan - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria
(1983-1984)
  • Ian Gillan - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bev Bevan - bateria
(1984-1985)
  • David Donato - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria
(13 de Julho de 1985) - Live Aid reunião
  • Ozzy Osbourne - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria
(1985-1986)
(1986)
  • Ray Gillen - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Dave Spitz - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Eric Singer - bateria
(1986)
  • Ray Gillen - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Bob Daisley - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Eric Singer - bateria
(1987)
  • Ray Gillen - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geoff Nicholls - teclados
(1987)
  • Tony Martin - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Dave Spitz - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Bev Bevan - bateria
(1987-1988)
  • Tony Martin - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Jo Burt - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Terry Chimes - bateria
(1988-1989)
(1989-1991)
  • Tony Martin - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Neil Murray - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Cozy Powell - bateria
(1991-1992)
  • Ronnie James Dio - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Vinny Appice - bateria
(1992-1994)
  • Tony Martin - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Bobby Rondinelli - bateria
(1994)
  • Tony Martin -vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Bill Ward - bateria
(1994-1995)
  • Tony Martin - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Neil Murray - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Cozy Powell - bateria
(1995-1997)
  • Tony Martin - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Neil Murray - baixo
  • Geoff Nicholls - teclados
  • Bobby Rondinelli - bateria
(1997)
  • Ozzy Osbourne - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Mike Bordin - bateria
(1997-1998)
  • Ozzy Osbourne - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria
(1998)
  • Ozzy Osbourne - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Vinny Appice - bateria
(1999-2006)
  • Ozzy Osbourne - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria
(2011-2012)
  • Ozzy Osbourne - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo
  • Bill Ward - bateria
(2012-Atualmente)
  • Ozzy Osbourne - vocal
  • Tony Iommi - guitarra
  • Geezer Butler - baixo

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