BIOGRAFIA-Javed Iqbal,SERIAL KILLER Javed
Iqbal Mughal, també conhecido como Mukri (8 de Outubro de 1956 - 8 de
Outubro de 2001), era um serial killer paquistanês que foi considerado
culpado de abuso sexual e assassinato de 100 crianças. Início O
seu pai era um empresário, e Iqbal era o seu sexto filho. Ele foi à
faculdade Railway Road como um estudante intermédio. Em 1978, enquanto
estudante, começou um negócio. Iqbal viveu numa vivenda em Shadbagh que
o seu pai tinha comprado. Lá, ele estabeleceu um negócio de aço e viveu
com crianças. Assassínios, prisão e julgamento Em
Dezembro de 1999, Iqbal enviou uma carta para a polícia e para editor
chefe Khawar Naeem Hashmi do jornal de Lahore, confessando o
assassinato de 100 rapazes, todos com idades entre os 6 e os 16 anos.
Na carta, ele indicou que estrangulou e desmembrou as vítimas - a sua
maioria fugitivos e orfãos, vivendo nas ruas de Lahore - e livrou-se
dos corpos usando barris de ácido clorídrico. Deixou os restos num rio
local. Na sua casa, polícia e jornalistas encontraram manchas de sangue
nas paredes e no chão com a corrente com que Iqbal dizia ter
estrangulado as suas vítimas e ainda fotografias de suas várias vítimas
em sacos de plástico. Estes itens estavam etiquetados com papéis
escritos à mão. Dois barris de ácido com partes humanas parcialmente
dissolvidas foram também deixados abertos para a polícia encontrar, com
uma nota indicando "os cadáveres nesta casa foram deliberadamente
deixados para que as autoridades os encontrem".
Iqbal
confessou na sua carta que tinha planejado se afogar no rio de Ravi
após os seus crimes mas, depois de a polícia não ter tido sucesso na
sua busca, no rio, pensaram que seria, o que pensavam na altura, a
maior caça ao homem no Paquistão, que já tinham testemunhado. Quatro
cúmplices, rapazes adolescentes que tinham partilhado a casa com Iqbal,
foram presos em Sohawa. Em dias, um deles morreu estando em custódia da
polícia, alegadamente por ter saltado uma janela, tendo a autópsia
provado que teria sido força policial.
Um
mês depois, Iqbal entregou-se nos escritórios do jornal Daily Jang em
30 de Dezembro de 1999. Foi consequentemente preso. Ele indica que se
entregou ao jornal porque tinha receio que a polícia o matasse.
Apesar
do seu diário conter detalhes e descrições sobre os assassinatos, e
apesar de a sua escrita coincidir com as etiquetas na sua casa, ele
indicou em tribunal que era inocente e que toda a situação era apenas
uma forma de atrair as crianças que estavam em apuros ou fugidas de
famílias pobres. Indicou ainda que as declarações que fez à polícia
foram feitas sob pressão. Mais de 100 pessoas testemunharam contra
Iqbal e ele e os seus cúmplices foram considerados culpados.
Iqbal
foi sentenciado à morte por enforcamento. O juíz sentenciou dizendo
"Vai ser enforcado em frente dos pais cujas crianças matou. O seu corpo
será depois cortado em 100 pedaços e posto em ácido, da mesma forma que
matou as crianças".
Morte Na
manhã de 8 de Outubro de 2001, Iqbal e o seu cúmplice Sajid Ahmad
cometeram suicídio na prisão central de Lahore em Kot Lakhpat.
Recusaram-se a fazer declarações finais, e não deixaram testamento. |