Albânia A
Albânia (em albanês: Shqipëri/Shqipëria), oficialmente República da
Albânia (em albanês: Republika e Shqipërisë), é um pequeno país
montanhoso da península Balcânica, no sudeste da Europa. Tem uma área
total de 28 748 km² e uma população de cerca de 3 milhões de pessoas.
Sua capital é Tirana, também a maior e mais importante cidade do país.
Situada
na borda ocidental da península Balcânica, limita-se ao norte com o
Montenegro, a nordeste com o Kosovo, a leste com Macedônia e Grécia e
ao sul e oeste com o Mar Adriático, do outro lado do qual se encontra a
Itália. A língua oficial é o albanês. Na atualidade, a Albânia está
entre os países menos desenvolvidos da Europa , embora possua
indicadores sociais superiores ao da média brasileira (em 2013).
Segundo dados de 2011, cerca de 53% da população da Albânia vive em
zonas urbanas (dos quais cerca de 25% vivem na capital Tirana), e 47%
em zonas rurais. Em 2012, existiam na Albânia aproximante 120 mil
automóveis.
A
Albânia foi uma nação comunista da Segunda Guerra Mundial até 1992.
Todavia, rompeu relações com a ex-União Soviética em 1961, e aliou-se à
China. O rompimento com a União Soviética separou a Albânia dos
contatos com a maioria dos outros países. Poucos visitantes
estrangeiros têm permissão de entrar na Albânia. A partir de 1978, as
relações com a China ficaram estremecidas.
A
Albânia fez parte do Império Otomano por mais de 400 anos. Conquistou
sua independência em 1912. Seu nome em albanês é Shqipëria, que
significa A Terra da Águia. O nome oficial da Albânia é Republika e
Shqipërisë (República da Albânia). Tirana, com cerca de 343 078
habitantes é a capital e cidade mais populosa.
Entre
o fim da Idade do Bronze e o começo da Idade do Ferro (c. 1000 a.C.),
os indo-europeus chegaram à Ilíria, região de litoral recortado e
ásperas montanhas, cuja ocupação datava do Paleolítico. A partir do
século VII a.C., mantiveram frequentes contatos com os gregos e
macedônios, seus vizinhos do sul, sem perder, no entanto, a identidade.
Organizaram-se, com o tempo, em uma variedade de principados autônomos,
que Filipe II (e. 359-336 a.C.) e Alexandre (336-323 a.C.) da Macedônia
anexaram, um a um. Depois da morte de Alexandre e da fragmentação do
seu império, todos esses pequenos Estados recuperaram a independência.
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