Campanhas fracas na Série A1, o sucesso em 1993/1994 e o rebaixamento (1986-1996)
Após a campanha histórica de 1985, a Ferroviária fez uma campanha apenas intermediária no Paulistão de 1986, terminando na 13ª colocação. Nesse ano, conquistou uma goleada sobre o Santos por 3 a 0 na Fonte Luminosa. Em 1987, a Ferroviária terminou em 14º lugar, com destaque para a vitória sobre o Palmeiras por 1 a 0 em Araraquara. No ano de 1988, a Ferroviária alcançou a 11ª colocação no Paulistão, derrubando o campeão Corinthians por 3 a 2 em Araraquara. No segundo semestre, a Ferroviária voltou a disputar o Campeonato Brasileiro, desta vez na Série C, sendo eliminada na Segunda Fase da competição. Já no ano de 1989, a Ferroviária não conseguiu realizar uma boa campanha no Paulistão, terminando a competição no 18º lugar geral, sem conseguir vencer nenhum grande clube paulista. Todavia, em 1990, a Ferroviária melhorou sua campanha, terminando em 3º lugar de seu grupo na 1ª Fase, voltando a vencer um grande da capital (3 a 2 em cima do São Paulo na Fonte Luminosa). No entanto, na 2ª fase, o esquadrão grená não teve tanto êxito, terminando na sétima e última colocação de seu grupo. No ano de 1991, seguindo uma nova metodologia, o Paulistão foi dividido em Grupo Verde e Grupo Amarelo. Em razão da boa campanha grená no ano anterior, a Ferroviária conseguiu disputar o Grupo Verde, que reunia as grandes equipes do estado. Porém, a campanha não foi boa, terminando a Ferroviária no 13º e penúltimo lugar do grupo. Essa fraca campanha obrigou o time de Araraquara a disputar o Grupo Amarelo em 1992, uma espécie de "segunda divisão",
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de modo que nenhuma grande equipe do estado jogou com a ferrinha nesse ano. O 9º lugar manteve a Ferroviária no Grupo Amarelo. Todavia, todo o insucesso com que a Ferroviária havia iniciado a década de 90 foi compensado no ano de 1993. Após a exitosa segunda colocação no Grupo B (que reunia equipes de nível inferior), a Ferroviária não somente conquistou o direito de disputar a Série A1 no ano seguinte, como também carimbou uma vaga no Quadrangular Semifinal do Paulistão daquele ano. A Fonte Luminosa voltou a receber grandes públicos e o torcedor de Araraquara voltou a sentir orgulho do time de sua cidade. Duelando contra o Palmeiras (campeão daquele ano), o Guarani e o Rio Branco de Americana, a Ferroviária terminou o quadrangular na 3ª colocação, garantindo o 6º lugar geral no Paulistão de 1993. O ano seguinte também foi de sucesso para a ferrinha. Em 1994, a Ferroviária ficou em 12º lugar no Paulistão, voltando a vencer um grande clube (vitória em casa sobre o Santos por 2 a 1), o que não acontecia há mais de 4 anos. Mas foi no Campeonato Brasileiro da Série C que o time de Araraquara fez uma campanha memorável. Após uma campanha irregular na 1ª Fase, a Ferroviária foi para a fase de "mata-mata" com poucas esperanças de sucesso. Mas com o passar das fases, o time foi embalando e a camisa grená foi pesando. Na 2ª Fase, a Ferroviária eliminou o Matsubara-PR. Nas oitavas de final, a vítima foi o Vila Nova-GO. Nas quartas de final, a ferrinha eliminou o Valeriodoce-MG, ficando a apenas um passo do acesso. Na decisiva semifinal, a Ferroviária duelou contra o Catuense da Bahia. O time grená perdeu o jogo de ida no interior baiano, por 1 a 0. |
Mas na partida de volta, com o apoio maciço da torcida, a Ferroviária venceu o Catuense por 2 a 0 e garantiu o acesso para a Série B do Campeonato Brasileiro. De quebra, o time grená disputou sua primeira final a nível nacional, ficando com o vice-campeonato da Série C de 1994 após perder a final para o Novorizontino (derrota por 1 a 0 em casa, e por 5 a 0 fora). Em 1995, a Ferroviária terminou o Paulistão da Série A1 na 13ª colocação, escapando por muito pouco do rebaixamento. Mesmo com a má campanha, o time grená ainda conseguiu vencer o São Paulo por 1 a 0 na Fonte Luminosa. No Campeonato Brasileiro da Série B, a ferrinha também conseguiu evitar o rebaixamento, terminando em 5º lugar no grupo que contou com Coritiba-PR, Mogi Mirim-SP, Londrina-PR, Bangu-RJ e Ponte Preta-SP. Se a Ferroviária conseguiu se salvar em 1995, o mesmo não ocorreu no trágico ano de 1996. As péssimas condições financeiras do clube se refletiram em campo, de modo que a Ferroviária terminou a Série A1 na 16ª e última colocação, tendo vencido apenas uma partida das trinta disputadas. Destarte, a Ferroviária acabou sendo rebaixada para a Série A2, tendo que disputar a segunda divisão do estadual após 30 anos consecutivos na elite do futebol paulista. Para piorar a situação, a Ferroviária abdicou do seu direito de disputar a Série B do Campeonato Brasileiro de 1996, diante das péssimas condições econômicas que afetaram a equipe. |
Decadência (1997-2006)
Se o fato de disputar a Série A2 em 1997 parecia o fundo do poço para a Ferroviária, mal sabia a torcida que o pior ainda estaria por vir. Após uma péssima campanha na segunda divisão do estadual, onde terminou na última colocação de seu grupo, a Ferroviária acabou sendo rebaixada para a Série A3 - a terceira divisão do futebol paulista. Em 1998, na Série A3, após ter conquistado o 1º lugar de seu grupo, a Ferroviária não conseguiu o retorno para a segunda divisão, ficando em 3º lugar no quadrangular decisivo, vencido pelo Taubaté, que conquistou o acesso. Em 1999, a Ferroviária chega ao quadrangular final da Série A3 mais uma vez, novamente sem sucesso, ficando no 4º lugar do grupo, vencido pelo Oeste de Itápolis. Todavia, no segundo semestre, o time grená surpreendeu ao chegar na semifinal da Copa São Paulo (atualmente conhecida como Copa Paulista), sendo eliminada pelo Etti Jundiaí após duas derrotas. No ano de 2000, a Ferroviária definitivamente chega ao fundo do poço. Após uma derrota na última rodada da Série A3 para o São Bento de Sorocaba, por 3 a 2, a Ferroviária foi rebaixada para a Série B1 - a quarta divisão do futebol paulista. Em 2001 a ferrinha terminou a Série B1 na 4ª colocação, conseguindo o retorno para a Série A3 apenas em razão da criação do Torneio Rio São Paulo em 2002, o que gerou um remanejamento de times nas respectivas divisões. De volta à Série A3 em 2002, a Ferroviária terminou o campeonato apenas na 13ª colocação.
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Todavia, ainda em 2002, a Ferroviária foi convidada para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série C, terminando na 3ª colocação de seu grupo e não conseguindo avançar para a fase seguinte. No ano seguinte, o inferno astral do time grená continuou: após uma derrota por 2 a 1 para o Palmeiras B, na última rodada, a Ferroviária terminou a Campeonato Paulista da Série A3 de 2003 na última colocação de seu grupo, sendo novamente rebaixada para a Série B1. O vexame histórico originou uma série de mudanças estruturais e políticas na Ferroviária, que passou a se constituir numa S/A a partir do ano de 2004. As modificações surtiram efeito imediato, de modo que a Ferroviária terminou a Série B1 de 2004 na 2ª colocação, garantindo o acesso para a Série A3 após uma vitória por 2 a 0 diante da Jalesense, em casa. O próximo objetivo seria o retorno para a segunda divisão. O sonho grená passou longe de ser realizado no ano de 2005, quando a Ferrinha terminou apenas no 7º lugar de seu grupo na Série A3. Todavia, em 2006, a Ferroviária conseguiu retornar ao quadrangular decisivo da Série A3 depois de 7 anos, após terminar o seu grupo na 1ª colocação. A equipe de Araraquara duelou contra São José, XV de Jaú e Santacruzense na fase decisiva. Na última rodada do quadrangular, com a Fonte Luminosa lotada e precisando apenas do empate, a Ferroviária foi surpreendida pelo XV de Jaú, sendo derrotada em seus domínios por 2 a 0. O sonho do retorno à Série A2 havia sido adiado para o ano seguinte. |
Título da Copa Paulista e o ressurgimento para o futebol (2006)
Depois da trágica perda do acesso para o XV de Jaú, no primeiro semestre de 2006, o torcedor da Ferroviária havia perdido todas as esperanças que depositava na equipe. Restava ao time grená, no segundo semestre, a saga de disputar a Copa Federação Paulista de Futebol (atualmente denominada de Copa Paulista), uma difícil competição que naquele ano reuniu 32 equipes do futebol paulista (das Séries A1, A2 e A3), classificando apenas o campeão e o vice para competições nacionais (o campeão conquistava o direito de disputar a Copa do Brasil, enquanto o vice se classificava para o Campeonato Brasileiro da Série C). O pessimismo da torcida era evidente, principalmente após a eliminação para o Grêmio Barueri nas quartas de final da Copa FPF de 2005 e depois da recente perda do acesso para o XV de Jaú. Após uma primeira fase irregular, a Ferroviária conseguiu se classificar para as oitavas de final do torneio como uma das piores colocadas dentre os 16 times que avançaram. No entanto, quando do início do mata-mata, o time grená mostrou toda sua força, tradição e capacidade de recuperação. Nas oitavas de final, a Ferroviária eliminou o Itararé (vitória por 1 a 0 em casa e empate em 1 a 1 fora). Nas quartas de final, o time grená passou com facilidades pelo Guarani (duas vitórias: 5 a 2 em casa e 2 a 1 fora). A partir da decisiva semifinal, a Fonte Luminosa passou a receber grandes públicos, e a possibilidade de disputar uma competição nacional após muitos anos contagiou a torcida de Araraquara.
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Contra o São Bernardo, na semifinal, depois da vitória por 1 a 0 em casa, a Ferroviária necessitava de um empate dentro do ABC Paulista. E conseguiu. O empate fora de casa por 1 a 1 contra o São Bernardo garantiu a Ferroviária numa competição nacional depois de 5 anos, bem como deu ao time grená a possibilidade de disputar um título depois de 40 anos. O adversário da final era o Bragantino, equipe que disputava a Série A1 do Campeonato Paulista na ocasião e que também tentava quebrar um jejum de 16 anos sem conquistas. Apesar da superioridade de seu adversário, a Ferroviária não se intimidou, vencendo a partida de ida por 1 a 0 dentro de uma Fonte Luminosa completamente lotada. No jogo de volta, disputado em Bragança Paulista, a Ferroviária necessitava do empate para se sagrar campeã. Após levar o primeiro gol ainda no 1º tempo, a Ferroviária conquistou o empate de forma heróica aos 40 minutos da segunda etapa, com um gol de cabeça do centro-avante Jackson, que calou o então lotado estádio Marcelo Stéfani. Com o empate em 1 a 1, a Ferroviária se sagrou campeã da Copa Paulista em 2006, quebrando um jejum de 40 anos sem títulos (o último havia sido a Série A2 em 1966). De quebra, a equipe de Araraquara conquistou o direito de disputar, pela primeira vez, a Copa do Brasil em 2007. O ano de 2006, que tinha tudo para ser considerado um ano trágico após a perda do acesso, terminou de forma feliz para o time da Ferroviária. Por essas razões, o dia 25/11/2006 para sempre ficará marcado na memória do torcedor grená como a data na qual a Ferroviária ressurgiu para o futebol, após longos anos de tristeza e decadência. |
38 anos da AFE
No dia 13 de abril de 1988 a seleção pré-olímpica de cuba desembargou às 10h no Hotel Uirapuru se preparando para o duelo do dia seguinte, quando às 21h estava programado o confronto perante a Ferroviária na comemoração do aniversário natalício de 38 anos do time.
O amistoso internacional contra a seleção cubana, foi precedido de bom cartaz. Por parte da diretoria da agremiação a expectativa era de um grande público, não apenas em função do jogo, mas para a festividade do aniversário da Ferrinha.
Com a presença de público diminuto para o confronto e para a comemoração de uma data festiva, Ferroviária e a Seleção Pré-Olímpica de Cuba duelaram no dia 14 de abril num amistoso de caráter internacional. As 20h45 min entrou em campo a Seleção de Cuba, enquanto às 20h50 min o trio de arbitragem se fez presente. Já às 20h51 min adentrou o gramado da Fonte a banda regimental do 13 Batalhão Policial local. Só às 21h05 min adentrou em campo com um atraso injustificável por se anfitriã. Com os jogadores e trio de arbitragem perfilado a banda executou os hinos nacionais, com o hasteamento das bandeiras de Cuba, do Brasil e da Ferroviária.
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Nos primeiros movimentos notou-se uma AFE quase desmantelada, dando muito espaço aos jogadores cubanos que tinham maior domínio territorial e que demonstravam mais velocidade. Logo aos 5 min, mercê do seu domínio e de sua melhor movimentação, não demorou muito para que Cuba chegasse na meta do arqueiro afeano. A bola foi lançada na grande área grená, onde Pietro golpeou de cabeça, para que a bola choca-se contra o travessão do arco guarnecido por Pavão. Num lance esporádico a bola foi lançada para a área cubana por duas vezes seguidas.
A torcida não gostava da maneira co que a Ferroviária atuava, com Toquinho não conseguindo fazer a vigilância no adversário, e com Meinha e Helinho indo muito a frente, permitindo assim, que os cubanos se movimentassem com facilidade. Aos 31 min, Betão chutou forte, obrigando o goleiro cubano a praticar boa intervenção, mandando a bola para escanteio. Aos 39 min,
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Toquinho cobrou escanteio e Mauro Pastor levou a melhor de cabeça e a bola caiu nos pés de Valdo, que num lance infeliz, mandou a pelota para o fundo de sua própria rede, concedendo o empate da Ferroviária.
No segundo tempo Clérice fez cinco alterações de uma só vez, contudo as mesmas não surtiram os efeitos desejados, permanecendo a equipe bastante desencontrada e após reagir e pressionar no final do primeiro tempo voltou a cair de produção na etapa final. A partida acabou ficando mais equilibrada nos últimos 15 min e o jogo terminou um mesmo empatada por 1 a 1.
Antes de chegar na Morada do Sol, os compatriotas de Fidel Castro atuaram em Jundiaí e Limeira.Após ser recepcionada no hotel Uirapuru, onde comissão técnica e jogadores ficaram alojados até a iminência da partida.
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Ferroviária Futebol S.A. - Origem
A idéia da criação de uma empresa para a exploração das atividades de futebol da AFE nasceu no gabinete do Prefeito Municipal de Araraquara, Edinho Silva e foi pauta de várias reuniões entre o Sr. Prefeito e diversos simpatizantes e torcedores de futebol da Gloriosa AFE, que queriam ver o clube brilhar ainda mais. Em 11 de novembro de 2003 realizou-se a Assembléia Geral de Constituição que declarou formalmente constituída a Ferroviária Futebol S.A., elegendo o Conselho de Administração da Empresa, que a seguir elegeu a primeira diretoria, com mandato até Abril de 2004. O contrato foi registrado na Junta Comercial do Estado em 03/12/2003.
O primeiro corpo administrativo da Ferroviária S.A. ficou assim definido: Valdir Massucato (Diretor Presidente), Waldemar Paschoalino Júnior (Diretor Vice-presidente), Bruno José Ópice de Mattos (Diretor Administrativo/Financeiro) e Osmar Alberto Volpe (Diretor de Futebol).
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No início da constituição da S.A., algumas parcerias foram fundamentais para o sucesso do clube-empresa. É importante destacar ações conjuntas entre S/A e empresas como Lupo, Unimed, Patrezão, Empresa Cruz, Usina Maringá, Uniara, Viação Paraty, entre outras que de forma direta ou indireta participaram do ressurgimento da querida Ferroviária de Araraquara.
Ao mesmo tempo, como compromisso com torcida e a cidade, traçou-se como objetivo o acesso às divisões superiores do Futebol Paulista em curto espaço de tempo. No primeiro semestre de 2006, a locomotiva grená quase chegou ao acesso à Série A2.
Apesar de não conseguir o acesso em 2006, a diretoria da Ferroviária seguiu firme em busca dos objetivos traçados, e, como consequência do trabalho honesto, transparente e de muita competência, a Ferrinha sagrou-se campeã da Copa Federação Paulista nesse ano, batendo o bicho-papão Bragantino e calando o estádio Marcelo Estefani, com mais de 10 mil torcedores.
Hoje, a Ferroviária está na Série A-2 do Campeonato Paulista, após brilhante campanha na Série A-3 2010. A Locomotiva segue empenhada em voltar à divisão de elite do futebol do estado.
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Jogadores Ilustres
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Vale lembrar que Antonio de Oliveira Filho, o Careca; talvez o araraquarense mais ilustre, ídolo da Seleção Brasileira (participou de Duas Copas do Mundo FIFA), do São Paulo FC e do Guarani FC, campeão brasileiro em 1978 e 1986, NUNCA jogou pela Ferroviária. |
ampanhas de destaque
Torneios não-oficiais[editar | editar código-fonte]
* Título dividido com: Comercial FC e Botafogo FC, ambos de Ribeirão Preto.
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Defensores | ||
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Jogador | Pos. | |
Neguete | Z | |
Mario Sérgio | Z | |
Rafael Goiano | Z | |
Sandoval | Z | |
Renato Vieira | Z | |
Léo Carvalho | Z | |
Alcides | Z | |
Roberto | Z |
Goleiros | ||
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Jogador | ||
Everton | ||
Guilherme | ||
Alexandre Rosa |
Defensores | ||
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Jogador | Pos. | |
Neguete | Z | |
Mario Sérgio | Z | |
Rafael Goiano | Z | |
Sandoval | Z | |
Renato Vieira | Z | |
Léo Carvalho | Z | |
Alcides | Z | |
Roberto | Z |
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Estádio
O estádio onde a Ferroviária manda seus jogos é municipal, conhecido como "Arena da Fonte Luminosa", seu nome oficial é "Estádio Doutor Adhemar de Barros".
Recentemente passou por grandes reformas transformando-se numa arena multiuso. A nova capacidade é de mais de 20.000 torcedores, todos os lugares com cadeiras, com dimensões de 110m de comprimento por 76m de largura, passando a ser um dos maiores gramados do Brasil, superando até mesmo o do Maracanã. (O maior gramado do Brasil é o (Serra Dourada) de Goiânia, que chega ao "absurdo" de medir 118m por 78m). Hoje muitos estádios tem dimensões de 110 por 75m, tais como: Maracanã, Brinco de Ouro, Prudentão, Parque Antártica e alguns outros. Atualmente, como os estádios estão se reformulando para a Copa do Mundo, todos terão obrigatorioamente a dimensão de 105 por 68m, que é a medida oficial usada pela Fifa, estádios como o Maracanã, Mineirão e outros, que tinham 110 por 75m, mudarão definitivamente para 105 por 68m.
Com um sistema computadorizado de última geração, o gramado da Arena recebe um dos melhores tratamentos do Brasil. Recentemente, no mês de Janeiro de 2010, a Arena pôde receber um jogo profissional. O time de Itápolis, Oeste, mandou seu jogo contra o Corinthians para a Arena, onde perdeu de 2 a 1.
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Curiosidades
Ferroviária 3 x 1 Mogiana; (15/05/1951).
Henrique Candido (Fordinho).
15 x 1 (Velo Clube 1955). Partida válida pela Segunda Divisão de 1955, que terminou com o título da Ferroviária.2
Ferroviária 0 x 5 Vasco da Gama-RJ; (10/06/1951). Esse foi também o jogo do primeiro gol na Fonte Luminosa, marcado por Friaça, do Vasco.
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19.421 pessoas (Ferroviária 0 x 1 Palmeiras-SP, Campeonato Paulista da 1ª divisão; (22/05/1993))
46.735 torcedores (Corinthians-SP 3 x 1 Ferroviária); Estádio do Pacaembu (29/11/1982). Os gols corintianos na partida foram assinalados por Casagrande (2) e Vladimir, enquanto que Bozó anotou o tento grená.
1956 (AFE 6 x 3 Botafogo-SP); 1966 (AFE 2 x 2 Cruzeiro-MG); 1967 (AFE 4 x 0 Napoli-Itália); 2007 (AFE 3 x 1 Juventude-RS) e (AFE 3 x 0 Corinthians B-SP).
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Ferroviária 2 x 1 Ituano; (22/10/2009) 21.254 torcedores.
2009 (Ferroviária 2 x 1 Ituano); 2009 (AFE "Juniores" 2 x 3 Corinthians-SP "Juniores"); 2010 (Oeste-SP 1 x 2 Corinthians-SP); 2010 (Palmeiras-SP 2 x 2 Rio Branco-SP); 2010 (Palmeiras-SP 0 x 2 Atlético-MG).
Em 22 oportunidades a Ferroviária enfrentou o Santos de Pelé, o Santos venceu 12, a AFE 6 e foram 4 empates.
A AFE já foi comandada por mais de 123 técnicos diferentes.
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