Marcelo Rezende Só teve uma profissão na vida: o jornalismo. Começou, em 1969, como repórter esportivo, passou pelo Jornal dos Sports (RJ), O Globo (RJ), rádio Globo (RJ) e revista Placar (SP). Veio então o convite para ir para a Rede Globo, trabalhar como repórter investigativo na televisão. É o que faz, desde então.
“Corta Pá Dezoito!”. Marcelo Rezende (Rio de Janeiro, 7 de Agosto de 1951), é um jornalista e apresentador de televisão brasileiro. Rezende já trabalhou na Rede Globo, apresentando o programa policial Linha Direta, e, na Rede Record, onde apresentou o programa Cidade Alerta. Em 2002, passou pela RedeTV!, onde apresentou o também extinto programa Repórter Cidadão.
Com mais de 30 anos de atividade profissional, Marcelo Rezende foi repórter da revista Placar e em outros veículos fez matérias envolvendo tráfico de armas, corrupção no futebol, pirataria fonográfica, entre outras. Os destaques, porém, foram a entrevista que fez com o motoboy Francisco de Assis Pereira, o "Maníaco do Parque", para o Fantástico, e a reportagem que denunciou o abuso de autoridade policial numa blitz na Favela Naval, em Diadema, região do Grande ABC, para o Jornal Nacional.
Seu último trabalho na RedeTV! foi no RedeTV! News. No dia 3 de novembro de 2008, Marcelo Rezende, não contente com a redução do salário, rescindiu seu contrato com a RedeTV! e foi substituído temporariamente, a partir do dia 4 do mesmo mês e ano, por Augusto Xavier.Em 1 de dezembro de 2008 Rezende gravou com Hebe Camargo o quadro Jornal da Hebe, no SBT. A partir daí a imprensa especula a sua ida para o SBT.
Em 17 de setembro de 2009, no entanto, assinou contrato com a TV Bandeirantes para comandar um programa no início de tarde, no lugar do programa de Sílvia Poppovic, que passaria a apresentar outro programa na emissora, o Dia Dia.1 Posteriormente, passou a presentar o Tribunal na TV na Band. Em 21 de setembro de 2010, retorna para a Rede Record, com a finalidade de realizar matérias especiais para o Domingo Espetacular.2 Em 5 de junho de 2011, estreia no Repórter Record, abordando reportagens investigativas.
Responsável por apresentar o Cidade Alerta desde junho de 2012, o jornalista viu a atração que comanda deixar o terceiro lugar da audiência no horário antes para disputar, com a Rede Globo, o primeiro.
BIOGRAFIA SEGUNDO A REVISTA CARAS O jornalista e apresentador Marcelo Rezende nasceu no Rio de Janeiro, em 7 de agosto de 1951. Já trabalhou na Rede Globo, apresentando o programa policial Linha Direta, e, na Rede Record, onde apresentou o programa Cidade Alerta. Em 2002, passou pela RedeTV!, onde apresentou o também extinto programa Repórter Cidadão. Com mais de 30 anos de atividade profissional, Marcelo Rezende foi repórter da revista Placar (esportes) e em outros veículos fez matérias envolvendo tráfico de armas, corrupção no futebol, pirataria fonográfica, entre outras. Os destaques, porém, foram a entrevista que fez com o motoboy Francisco de Assis Pereira, o "Maníaco do Parque", para o Fantástico, e a reportagem que denunciou o abuso de autoridade policial numa blitz na Favela Naval, em Diadema, região do Grande ABC, para o Jornal Nacional. Seu último trabalho na RedeTV!
foi no RedeTV! News. Em 3 de novembro de 2008, não contente com a redução do salário, rescindiu seu contrato com a RedeTV! e foi substituído temporariamente, por Augusto Xavier. Em 1 de dezembro de 2008 Rezende gravou com Hebe Camargo (falecida em 2012) o quadro Jornal da Hebe, no SBT. A partir daí a imprensa especula a sua ida para o SBT. Em 17 de setembro de 2009, no entanto, assinou contrato com a TV Bandeirantes para comandar um programa no início de tarde, no lugar do programa de Sílvia Poppovic. Posteriormente, passou a apresentar o Tribunal na TV na Band. Em 21 de setembro de 2010, retornou para a Rede Record, com a finalidade de realizar matérias especiais para o Domingo Espetacular. Em 5 de junho de 2011, estreou no Repórter Record, abordando reportagens investigativas. Atualmente também apresenta o programa Cidade Alerta de segunda a sexta, às 17h, na Record.
Falsas ameaças do PCC
Em 7 de setembro de 2003, dois supostos integrantes do PCC fizeram ameaças de morte no programa Domingo Legal, do SBT, envolvendo diversos apresentadores de televisão e pessoas públicas, como José Luiz Datena (Brasil Urgente), da Bandeirantes, Oscar Roberto Godói e Milton Neves (ambos apresentadores do Cidade Alerta), da Record, e Marcelo Rezende, além de políticos como: o então vice-prefeito de São Paulo, Hélio Bicudo do PT, o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin do PSDB e o padre Marcelo Rossi. No dia seguinte, no programa Repórter Cidadão, Rezende assistiu a matéria e não acreditou nas ameaças, alegando desconfiar dos dois rapazes encapuzados na matéria pelo linguajar; não era de bandido da facção criminosa. Uma semana depois em seu programa, o jornalista conversou ao vivo por telefone com o apresentador Augusto Liberato do programa dominical, já que foi convidado para responder em seu programa policial.
A próxima desconfiança do jornalista foi a entrevista com os rapazes que era forjada, e que foi confirmada pela investigação policial realizada pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais, o DEIC. Ambos os encapuzados não pertenciam à facção criminosa: Wagner Faustino, o Alfa, e Antonio Rodrigues da Silva, o Beta, bem como as pessosas que participaram da matéria falsa: o repórter Wagner Maffezzoli, o produtor Rogério Casagrande e Hamilton Tadeu dos Santos, o Barney, contratado para produzir a reportagem.
SOBRE O ASSASSINATO DA FAMILIA DE PMs
O apresentador Marcelo Rezende, do “Cidade Alerta”, da Record, associou a chacina da família de PM’s, onde um garoto de 13 anos matou o pai, a mãe, a tia e a avó em Brasilândia, zona Norte de São Paulo, ao jogo Assassin’s Creed. Exibindo um CD do jogo para o console PlayStation 3, Marcelo afirmou: “esse era o jogo que ele brincava. O jogo é mais ou menos na tradução solta: ‘Assassino Convicto’. É um dos jogos mais em moda entre a garotada, é uma morte atrás da outras, e já foi proibido em alguns lugares”, disse Marcelo.
O apresentador perguntou à psicóloga Elizabeth Monteiro se o garoto Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini poderia ter saído do mundo da ficção do jogo para praticar o crime no mundo real. “É possível. A gente sabe que crianças e adolescentes vulneráveis podem ser influenciados pelo jogos, pela banalização da morte. Me parece que ele tinha um pensamento obsessivo, de repente ele pode ter entrado em um estado de alteração de consciência e ter feito tudo isso. Mas a gente sabe que isso não é algo natural e comum”, disse Elizebeth.