BIOGRAFIA ANA ROSA (ATRIZ)


 Ana Rosa

Ana Rosa Guy Galego (Promissão, São Paulo, 18 de junho de 1942), é uma atriz brasileira. 
Oriunda de uma família de artistas, estreou aos vinte e dois anos na televisão interpretando a cigana Esmeralda na TV Tupi. Trabalhou em diversas emissoras de televisão, entre elas Rede Globo e Rede Record. Em 1997, entrou para o Guinness Book como a atriz que mais fez novelas no mundo.

No teatro, atuou em As lobas, Trair e Coçar É Só Começar, entre outras peças. Com a peça espírita (religião da atriz) Violetas na Janela, Ana e uma equipe de 25 pessoas ainda viajam pelo Brasil afora.
Em 2005 escreveu e publicou o livro Essa Louca TV e sua Gente Maravilhosa.

Biografia

Ana Rosa nasceu no Circo Teatro Novo Horizonte, na cidade de Promissão, São Paulo. O circo pertencia ao Capitão Juvenal Pimenta, seu avô, e foi o berço de sua primeira experiência artística: aos quinze dias de vida, a pequena Ana Rosa foi levada ao palco durante a apresentação do espetáculo teatral "O mundo não me quis", no qual representava um recém-nascido abandonado. A partir daí, seguiu os passos de sua família e aos quatro anos de idade, já interpretou seu primeiro personagem com falas. Aos nove anos de idade, além de atuar nos espetáculos teatrais, a atriz também trabalhava fazendo números no trapézio e no arame.

Em 1958, conheceu o ator Dedé Santana, que veio a ser seu primeiro marido e pai de seus dois primeiros filhos. Com Dedé, excursionou trabalhando como bailarina com o Circo de Revista Real. Em 1960, Ana Rosa e Dedé Santana inauguraram a TV Alvorada, em Brasília. Na ocasião, apresentaram juntos, ao vivo, diversos números circenses e teleteatros. Após um ano, foram às pressas para São Paulo, onde Maurício, o primeiro filho do casal, veio a falecer de leucemia, no dia 14 de fevereiro de 1961. No mesmo ano, ela e Dedé se separaram e Ana seguiu para Santos, onde voltou a trabalhar em circo.

Meses depois, o casal reatou e, em abril de 1962, nasceu sua primeira filha, Maria Leone, hoje com 45 anos. Algum tempo depois o casal separou-se definitivamente. Ana Rosa teve um total de oito filhos. 
Também na década de 1960, Ana Rosa trabalhou nem Teatro de Revista com nomes como J. Maia, Fernando D'avilla, Guinter & Américo, Colé, Augusto César Vanucci.
Atuou em "Entre loiras e morenas", espetáculo que estreou em 1961, no Teatro Jardel, em Copacabana, Rio de Janeiro.

Em novembro de 1962, excursionava com Colé pelo Nordeste com o espetáculo "Pelés e peladas". Na ocasião conheceu o ator Guilherme Corrêa, que veio a ser seu segundo marido. Em 1964 foram viver em Porto Alegre.
Durante a década de 1970, 1980 e 1990, conciliou seu trabalho em TV com espetáculos teatrais como "Uma janela para o sol" e "Os inimigos não mandam flores", ambas de Pedro Bloch; "Os marginalizados", de Abílio Pereira de Almeida, na Cia. de Dercy Gonçalves; "Médico à força", de Moliére; "Se", de Sérgio Jockyman; "Camas redondas, casais quadrados", com direção de José Renato;

direção de Maurice Vaneau; "A Nonna", com direção de Flávio Rangel; "D. Rosita a solteira", de Frederico Garcia Lorca; "Amor bruxo", direção de Roney Villela; "Trair e coçar é só começar", na qual ficou quatro anos; "As lobas", direção de Antônio Pedro Borges. A convite de Walmor Chagas, a atriz integrou o elenco permanente do Teatro Ziembinsky (Rio de janeiro), onde interpretou textos como "Prezado amigo" de Carlos Drummond de Andrade
Sua trajetória profissional confunde-se com a história da televisão brasileira. Em 1964, recebeu o convite de Cassiano Gabus Mendes,então diretor artístico da TV Tupi, para protagonizar Alma Cigana.

A novela foi a primeira da emissora gravada em vídeo tape e transmitida diariamente em horário nobre, logo se transformando num grande sucesso.
Após a excelente audiência de sua próxima novela, Se o mar contasse, a atriz passou a fazer parte do elenco da TV Tupi.
Durante um período de separação de Guilherme Corrêa, Ana Rosa adotou José Ricardo, em 1966, Maria Luísa, e os gêmeos José Rodrigo e Maria Letícia, em 1971. Em 1975, Guilherme Corrêa mudou-se de volta para São Paulo e os dois retomaram o casamento. Em 1976, nasceu a primeira filha do casal, Ana Luísa, que morreu atropelada aos 18 anos em 1994. Nessa época converteu-se ao espiritismo.

Guilherme casaram-se oficialmente. Em 1981, nasceu Ana Beatriz, a caçula de oito irmãos.
Ana Rosa trabalhou na TV Tupi durante 16 anos, onde atuou em 28 telenovelas e inúmeras produções, como TV de Vanguarda, TV de Comédia, Grande Teatro Tupi, entre outras. A atriz pertenceu ao elenco do canal até janeiro de 1980, quando a emissora faliu.
Ao longo desses 40 anos de carreira, Ana Rosa também foi pioneira trabalhando em outras emissoras. Em janeiro de 1982, foi convidada por Silvio Santos para protagonizar Destino, a primeira telenovela do SBT. A atriz também trabalhou em produções da extinta Rede Manchete, dentre as quais a novela Antônio Maria, produção que inaugurou, em 1985, os estúdios da TV Manchete, em Água Grande, Rio de Janeiro.

Na Rede Globo, Ana Rosa fez sua estréia na minissérie Moinhos de vento (1983), com direção de Walter Avancini. Na emissora, a atriz atuou em mais de 14 produções, incluindo atuações em Caso Verdade, Brava Gente, Você Decide, Retrato de Mulher e A Grande Família” como Genoveva, namorada de seu Flor (Rogério Cardoso).
Na televisão, Ana Rosa trabalhou com diretores como Geraldo Vietri, Cassiano Gabus Mendes, Antônio Abujamra, Lima Duarte, Walter Avancini, Denis Carvalho, Paulo Ubiratan, Luiz Fernando Carvalho, Daniel Filho, Ricardo Waddington, Jayme Monjardim, Marcos Paulo, entre outros.

Em 1997, juntamente com Guilherme Corrêa, fez a adaptação do livro "Violetas na Janela", de Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, para o teatro, e participou de sua produção. O espetáculo, que já foi assistido por mais de 156 mil pessoas, ainda excursiona pelo Brasil. Em 1998, Ana Rosa também assumiu o desafio de dirigir o espetáculo "O Cândido Chico Xavier", que também permanece até hoje excursionando pelo país.
Ainda em 1997, a atriz entrou para o Guinness Book como a recordista em número de trabalhos em telenovelas gravadas em videoteipe.

protagonista, coadjuvante ou em participações especiais, Ana Rosa mantém esse recorde até hoje.
Ana Rosa também atuou no cinema, onde trabalhou em filmes como: Quatro Brasileiros em Paris (1965), Os Diabólicos Herdeiros (1966), O Pequeno Mundo de Marcos (1968), de Geraldo Vietri, e Quatro Pistoleiros em Fúria (1972), de Edward Freund.

No ano que Ana Rosa completou suas quatro décadas de carreira como atriz, ela comemorou com o lançamento do livro "Essa Louca Televisão e sua Gente Maravilhosa" (Editora Butterfly), que conta sua trajetória e relembra suas passagens marcantes e histórias curiosas vividas na televisão, com depoimentos de vários artistas e profissionais da área.
A atriz ficou viúva em, 2 de fevereiro de 2006, do ator Guilherme Corrêa, e mora com filha caçula Ana Beatriz Corrêa na Barra da Tijuca, na capital carioca.

 Carreira
Televisão
AnoTítuloPapel
1964Alma CiganaEstela / Esmeralda
Se o Mar ContasseZurá
Quem Casa com Maria?Maria da Rosa
1965O MestiçoMarina
Olhos que AmeiNádia
Um Rosto PerdidoDébora
1966O Amor Tem Cara de MulherNorah
Os Irmãos CorsosEmília
O Anjo e o VagabundoRosinha
1967Encontro com o PassadoLuiza
A Ponte de WaterlooKathy
O Jardineiro EspanholPepita
Os RebeldesHelena Gurgel
1968Beto RockfellerCida
1969Super PláPepita
Nino, o italianinhoValéria
1970Simplesmente Maria
Toninho on the rocksAlice
1971A SelvagemEstela / Esmeralda
HospitalÂngela
Nossa Filha GabrielaBaby
1972A Revolta dos AnjosNazaré
1973Mulheres de AreiaAlzira
1974Os InocentesSofia
1975O Sheik de IpanemaGigi
A ViagemCarmem
1977O ProfetaEster
1978AritanaAna Maria
1982DestinoGlória
ConflitoAndréa
1983Moinhos de VentoSuzi
A Justiça de DeusAlice
Vida RoubadaDaniela
1984Santa Marta Fabril S.A.Norma
1985Antônio MariaRita
1986Caso Verdade
1987Brega & ChiqueMadalena
1990Riacho DoceZefa
1991Filhos do SolDoutora Lívia
O Dono do MundoNanci
1992Despedida de SolteiroSoraya
Você DecideEla Mesma
1993Ela Mesma
O Mapa da MinaAntonia
Retrato de Mulher
1994TropicalienteEster
1995História de AmorDalva Paiva
1996A Vida Como Ela É
Anjo de MimMarly
O Rei do GadoMaria Rosa Caxias
1998Corpo DouradoCamila
1999Suave VenenoGeninha
2000Aquarela do BrasilSalete
2001Um Anjo Caiu do CéuLaurinda
Brava GenteRita
2002O Beijo do VampiroTelma / Yolanda (Yoyô)
A Grande FamíliaGenoveva
2003Genoveva (participação especial)
Agora É que São ElasSolange
KubanacanPiedad
2004Senhora do DestinoBelmira
2005Essas MulheresCamila
2006Bicho do MatoJurema
2007Caminhos do CoraçãoDalva Duarte Montenegro
2008Três IrmãsVirgínia Jequitibá
2009Episódio EspecialEla Mesma
2010A CuraGraciema Guedes
2011Chico XavierCarmem
Morde & AssopraDinorá
Fina EstampaCelina

Cinema
AnoTítuloPapel
1971Diabólicos Herdeiros
1972Quatro Pistoleiros em Fúria
1983Sexo, Sua Única Arma
2007O Signo da CidadeMãe de Biô
2008Bezerra de Menezes - O Diário de um EspíritoIrmã de Bezerra de Menezes
2009Chico XavierCarmem
2010Nosso LarLaura
2011O Filme dos EspíritosGabi

caras online 
http://caras.uol.com.br/noticia/ana-rosa-e-a-rotina-de-superacoes#image0
No picadeiro do circo de seu avô, com 15 dias de vida, Ana Rosa (64) recebeu pela primeira vez os aplausos de uma platéia. Mas para a veterana atriz - no ar em Bicho do Mato, na Record -o início de sua trajetória ocorreu somente quatro anos mais tarde, quando pela primeira vez teve um personagem com falas. O ano de 2006 tinha, então, tudo para ser um período de festa pelos 60 anos de carreira. "Tudo foi válido. Cada etapa foi um aprendizado para a fase seguinte", avalia, em sua casa, no Rio. Mas a lembrança que a atriz guardará para sempre de 2006 é a de um dos momentos mais dolorosos de sua vida em razão da morte do ator Guilherme Corrêa, de enfarte, aos 75 anos, com quem estava casada havia 31 anos.

"Nós espíritas nos preparamos para a perda dos entes queridos. A partida dos mais velhos é quase natural. Mas foi doloroso me adaptar a essa realidade. Na verdade, aprendemos a conviver com a perda, a falta, mas nunca a superamos", reconhece ela, dez meses após viver o drama. Para superá-lo, além da religião, ela buscou conforto na família. "Minha mãe é bem ativa, não dá tempo para a solidão chegar. Mas tentamos todos ajudar a sanar esse vazio",conta Ana Beatriz Corrêa (25), caçula dos quatro filhos naturais da atriz, que adotou mais quatro.
Nos últimos meses, Ana Rosa também afasta a tristeza com trabalho. Além de viver a Jurema em Bicho do Mato - personagem com a qual diz se assemelhar na garra para recomeçar -, está em cartaz com a peça Violetas na Janela, no Teatro Vannucci, Rio, ao lado das herdeiras Ana Beatriz e Maria Leone Santana (44) - filha do comediante Dedé Santana (70), seu primeiro marido - e da neta Ana Carolina (12).

Os Inocentes (TV Tupi, 1974), escrita por Ivani Ribeiro, foi um grande sucesso de Ana Rosa. Cleyde Yáconis era a protagonista da novela que tinha também no elenco Jussara Freire

meus netos. Mas não sou o tipo de avó que deseduca", garante ela, que no passado precisou superar outros dois momentos difíceis: a morte dos filhos Maurício, com apenas 1 ano, de leucemia, seu primogênito com Dedé, em 1960; e Ana Luisa (a primeira da união com Guilherme), de atropelamento, em 1995, às vésperas de completar 19 anos. "Se não freqüentasse um centro kardecista, teria sido muito mais difícil passar por essas perdas", ressalta.

- Você é espírita, chegou a ter contato com os filhos ou Guilherme após a morte deles?
- Há três anos, um médium viu uma moça sentada no meu colo e descreveu a minha filha. Me arrepiei! E, quando completou dois meses que o Guilherme havia desencarnado, eu o vi na minha sala de aula. Ele estava com seu boné cinza, camisa de manga curta e calça bege. Foi uma sensação de paz.

- Você leva uma vida solitária?
- Em termos de companhia, não. Meus amigos e minha família sempre me solicitam. E tenho rotina de trabalho e estudo movimentada. Curso a faculdade de cinema. Quero, inclusive, transformar em filme a peça Violetas na Janela. Vou dirigi- lo nem que esteja com 70 anos.
- Ainda pensa em viver uma nova relação?
- Guilherme foi um grande companheiro durante 31 anos de vida em comum. Ele me faz uma falta imensa. Nas fases mais difíceis, ele me apoiou. Então, nem pensar em ter outro homem. A necessidade sexual eu já superei. Felizmente, passei dessa fase da menopausa. Então, a gente sossega o facho, esfria um pouco

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RECORDISTA EM NUMEROS DE NOVELAS 
Ana Rosa, atriz que fez o maior número de novelas
Com a participação em 54 produções, a recordista é um ícone da televisão brasileira. Talento revelado no circo, ela também já atuou no teatro e no cinema, além de outros trabalhos na TV
Ana Rosa Guy Galego Corrêa, conhecida apenas como Ana Rosa, é a Atriz que fez o maior número de novelas no Brasil. Com a participação em 54 produções, a recordista é um ícone da televisão brasileira.

A artista estreou em 1964, aos 22 anos, na extinta TV Tupi, interpretando a cigana Esmeralda, em ‘Alma cigana’, novela de grande sucesso. Atualmente está na Rede Globo, mas também já passou pela Rede Record, SBT e extinta Rede Manchete.

Por seus inúmeros trabalhos na televisão, no ano de 1997, Ana Rosa foi reconhecida pelo Guinness World Recorde, por ser a atriz que mais participou de novelas em todo o mundo.

Além de novelas, a recordista atuou em diversas outras produções de TV, como especiais, séries e minisséries. Na Globo, entre os programas que ela participou estão ‘A grande família’, ‘Você decide’, ‘Riacho doce’ e ‘Brava gente’.
eatro, cinema e literatura
Ana Rosa tem em seu currículo muitas peças teatrais, entre elas, algumas escritas por conceituados profissionais, como ‘A calça’, de Millôr Fernandes. Ela também interpretou textos de renomados escritores, como ‘Prezado amigo’, de Carlos Drummond de Andrade.

No cinema participou de vários filmes, com destaque para produções espíritas, como ‘Bezerra de Menezes – O diário de um espírita’, ‘Chico Xavier’ e ‘Nosso lar’. Em 2005, a recordista também escreveu e publicou o livro ‘Essa louca TV e sua gente maravilhosa’, que revela bastidores de gravações.

Circo
A atriz nasceu em Promissão – SP, em 18 de junho de 1942, e foi criada em um ambiente circense. Com apenas quinze dias de vida teve sua primeira experiência artística, no Circo Teatro Novo Horizonte, que pertencia ao seu avô, o capitão Juvenal Pimenta.
Ana Rosa foi levada ao palco durante a apresentação do espetáculo teatral ‘O mundo não me quis’, para representar um recém-nascido abandonado. Aos quatro anos interpretou seu primeiro personagem com falas, e aos nove, além de atuar nos espetáculos, também fazia números no trapézio e no arame.

Família
A atriz foi casada com o comediante Dedé Santana, com quem teve dois filhos, um deles faleceu com apenas um ano de idade, de leucemia. Ana Rosa e Dedé atuaram juntos em espetáculos circenses e teleteatros. Na vida conjugal, separam-se, reataram e depois se separaram novamente, em definitivo.

Seu segundo marido foi o ator Guilherme Corrêa. Com ele teve duas filhas, uma morreu atropelada aos 18 anos. Além dos quatro filhos naturais, Ana Rosa adotou outros quatro. Ela ficou viúva em 2006, quando Guilherme morreu de ataque cardíaco.

Mensagem espírita
Depois da morte de sua filha, Ana Rosa se converteu ao Espiritismo. “Nós espíritas nos preparamos para a perda dos entes queridos. A partida dos mais velhos é quase natural, mas foi doloroso me adaptar a essa realidade. Na verdade, aprendemos a conviver com a perda, a falta, mas nunca a superamos”, disse a atriz, em entrevista concedida à revista Caras.

Crente na vida após a morte e nos espíritos, na mesma entrevista, Ana Rosa contou que uma vez, um médium viu sua filha que havia morrido, sentada em seu colo. Em um outro momento, ela mesma teria visto o filho em uma sala de aula, dois meses após o falecimento do menino.

Violetas na janela’
Em 1997, Ana Rosa fez a adaptação do livro ‘Violetas na janela’, para o teatro, participando de sua produção. Somente entre 1997 e 2007, o espetáculo já havia sido assistido por mais de 300 mil pessoas, em apresentações por quase todos os estados brasileiros.

A peça é baseada em um romance, que teria sido escrito pelo espírito que se denomina ‘Patrícia’, através da médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho. Ana Rosa montou o espetáculo após a morte da filha, que tinha a mesma idade de Patrícia.

Gargalhadas no velório
Uma das tantas cenas curiosas vividas por Ana Rosa aconteceu na novela ‘O rei do gado’, na qual ela interpretava Maria Rosa. A atriz, juntamente com alguns amigos, velava o corpo do marido, o senador Caxias, quando um forte ronco atrapalhou a cena. Era o ator Carlos Vereza, que dormiu no caixão e provocou gargalhadas entre os artistas.


Fontes: Revista Caras, O Estadão, Wikipédia, Rede Record, Tele História e Revista Isto é Gente
Redação: Fátima Pires

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