o que e o plastico
Ninguém sabe como o plástico é feito Ninguém sabe como o leite é feito Ninguém sabe, ninguém sabe A formula da Coca-Cola é segredo A da Pepsi, também Foi feita por alguém
TREXO DA MUSICA PAVIMENTAÇAO DOS TITÃS
Plástico
Em
química e tecnologia, os plásticos são materiais orgânicos poliméricos
sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande
maleabilidade (que apresentam a propriedade de adaptar-se em distintas
formas), facilmente transformável mediante o emprego de calor e
pressão, e que serve de matéria-prima para a fabricação dos mais
variados objetos: vasos, sacola, toalhas, embalagens, cortinas,
bijuterias, carrocerias, roupas, sapatos.A matéria-prima dos plásticos geralmente é o petróleo.Este
é formado por uma complexa mistura de compostos. Pelo fato de estes
compostos possuírem diferentes temperaturas de ebulição, é possível
separá-los através de um processo conhecido como destilação ou
craqueamento.A fração nafta é
fornecida para as centrais químicas e petrodoicas, onde passa por uma
série de processos, dando origem aos principais monômeros, como, por
exemplo, a creolina.São divididos em dois grupos, de acordo com as suas características de fusão ou derretimento: termoplásticos e termorrígidos.
historia
A
designação "plástico" origina-se do grego plassein e exprime a
característica dos materiais quanto a moldabilidade (mudança de forma
física). Adota-se este termo para identificar materiais que podem ser
moldados por intermédio de alterações de condições de pressão e calor,
ou por reações químicas.O
primeiro acontecimento que levou à descoberta dos plásticos foi o
desenvolvimento do sistema de vulcanização, por Charles Goodyear, em
1839, adicionando enxofre à borracha bruta. A borracha tornava-se mais
resistente ao calor.O
segundo passo foi a criação do nitroceluloide, em 1846 por Christian
Schönbein, com a adição de ácido sulfúrico e ácido nítrico ao algodão.
O nitroceluloide era altamente explosivo e passou a ser utilizado como
alternativa à pólvora. Posteriormente, foi desenvolvido o celuloide com
a adição da cânfora. Esse novo produto tornou-se matéria-prima na
fabricação de filmes fotográficos, bolas de sinuca, placas dentárias e
bolas de pingue-pongue.Em
1909, Leo Baekeland criou a baquelite, primeiro polímero realmente
sintético, podendo ser considerado, portanto, o primeiro plástico. Era
resultado da reação entre fenol e formaldeído. Tornou-se útil pela sua
dureza, resistência ao calor e à eletricidade.Na
década de 30 foi criado um novo tipo de plástico: a poliamida ou
comercialmente chamada de Nylon. Após a Segunda Guerra Mundial foram
criados outros, como o dácron, o isopor, o poliestireno, o polietileno
e o vinil. Nesse período, os plásticos se difundiram no cotidiano das
pessoas de tal forma a não ser possível imaginar o mundo de hoje sem
eles.
Classificação
Podem ser subdivididos em termoplásticos e termofixos.Termofixos
são polímeros de cadeia ramificada, para os quais, o "endurecimento"
(polimerização ou cura) é consequência de uma reação química
irreversível.Termoplásticos, tem como
vantagem sua versatilidade e facilidade de utilização, desprendendo-se,
geralmente, da necessidade de máquinas e equipamentos muito elaborados
(e financeiramente dispendiosos).Dentre
os termofixos conhecidos, destaca-se o poliéster. As resinas
poliésteres constituem a família de polímeros resultantes da
condensação de ácidos carboxílicos com glicóis, sendo classificados
como resinas saturadas ou insaturadas, dependendo da cadeia molecular
resultante.
Exemplos
Tereftalato
de polietileno (PET ou Pete): John Rex Whinfield inventou um novo
polímero em 1941 ao condensar etilenoglicol com ácido tereftálico. A
garrafa PET foi patenteada em 1973 por Nathaniel Wyeth.[4] A substância
condensada foi o tereftalato de polietileno (PET ou Pete). PET é um
termoplástico que pode ser reduzido a fibras (como o dácron) e filmes
(como Mylar). É o plástico principal das embalagens para alimentos com
fecho.Poliestireno
(Isopor): o poliestireno é formado por moléculas de estireno. Ele é
capaz de formar um plástico rígido e resistente a impactos para móveis,
gabinetes (para monitores de computador eTVs), copos e utensílios.
Quando o poliestireno é aquecido com ar na mistura, forma o isopor. O
isopor é leve, moldável e um excelente isolante.Cloreto
de polivinila (PVC): o PVC é um termoplástico formado quando o cloreto
de vinil (CH2=CH-Cl) sofre polimerização. Após a produção, ele fica
frágil, então os fabricantes colocam um líquido plastificante para
torná-lo macio e maleável. O PVC é muito utilizado para tubulações e
encanamentos, por ser durável, impossível de corroer e mais barato do
que tubulações metálicas.[5] Porém, após muito tempo, o plastificante
pode ser eliminado naturalmente, tornando a tubulação frágil e
quebradiça.Politetrafluoroetileno
(Teflon): o teflon foi feito em 1938 pela DuPont, o produto foi
patenteado em 1941.[6] É criado pela polimerização das moléculas de
tetrafluoroetileno (CF2=CF2). O polímero é estável, resistente a altas
temperaturas e a várias substâncias químicas e possui uma superfície
quase sem atrito. O teflon é utilizado na fita de vedação de
encanamento, utensílios para a cozinha, canos, revestimentos à prova
d'água, filmes e mancais.Cloreto
polivinílico (Saran): Dow fabrica resinas Saran, que são sintetizadas
pela polimerização das moléculas de cloreto vinílico (CH2=CCl2). O
polímero pode ser utilizado para fazer filmes e embalagens impermeáveis
aos aromas dos alimentos. A embalagem de Saran é um plástico famoso
para embalar alimentos.Polietileno,
LDPE e HDPE: o polímero mais comum dentre os plásticos é o polietileno,
feito de monômeros de etileno (CH2=CH2). O primeiro polietileno foi
produzido em 1934. Atualmente, chamamos esse plástico de polietileno de
baixa densidade (LDPE) porque ele flutua em uma mistura de álcool e
água. No LDPE, as fibras de polímero são entrelaçadas e organizadas
imprecisamente, então ele é macio e flexível. Foi utilizado pela
primeira vez para isolar fios elétricos, mas atualmente, é utilizado
para filmes, embalagens, garrafas, luvas descartáveis e sacos de lixo.Na
década de 50, Karl Ziegler polimerizou o etileno na presença de vários
metais. O polímero polietileno resultante era composto principalmente
por polímeros lineares. Essa forma linear produzia estruturas mais
firmes, densas e organizadas, e é chamada atualmente de polietileno de
alta densidade (HDPE). O HDPE é um plástico mais rígido com ponto de
fusão mais alto do que o LDPE, e que encolhe em uma mistura de álcool e
água. O HDPE foi apresentado pela primeira vez em bambolês, mas é usado
hoje principalmente em recipientes.Polipropileno
(PP): em 1954, Karl Ziegler e Giulio Natta, trabalhando
independentemente, prepararam o polipropileno a partir de monômeros de
propileno (CH2=CHCH3)[7] e receberam o Prêmio Nobel de Química em 1963.
As diversas formas de polipropileno têm seus respectivos pontos de
fusão e rigidez. O polipropileno é utilizado em acabamentos de carros,
embalagens de bateria, garrafas, tubos, filamentos e sacolas.
Usos e aplicaçõ
Usos e aplicações
Os plásticos possuem diversas aplicações, por exemplo:ArtesanatoBrinquedosConstrução civilDecoraçãoDesignIndústria aeroespacialIndústria agrícolaIndústria automotivaIndústria farmacêuticaIndústria têxtilOdontologia
Propriedades dos plásticos
As
propriedades dos plásticos são definidas principalmente pela química
orgânica do polímero. Tais como dureza, densidade e resistência ao
calor, solventes orgânicos, oxidação e radiação ionizante. Em
particular, a maioria dos plásticos irão derreter com o aquecimento em
torno de algumas centenas de graus celsius.
Poluição
Em
1997, pesquisadores do Researchers from the Sea Education Society
estimaram que o Oceano Atlântico estava contaminado com 580.000 peças
flutuantes de plástico por quilômetro quadrado. De acordo com o
Greenpeace, o problema não é apenas o plástico que flutua: 70% do
plástico afunda, contaminando o fundo dos oceanos, com cerca de 110
pedaços de lixo por quilômetro quadrado . No oceano Pacífico, existe
uma enorme ilha de plástico chamada de Grande Porção de Lixo do
Pacífico. Calcula-se que sua área seja maior do que a dos estados
brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás somados.
A degradação do plástico é de até 450 anos. O descarte, na natureza,
de material plástico à base de poliuretano, causa problemas ambientais.
Uma hipótese, ainda em estudo, para solucionar tal problema seria o uso
do fungo Pestalotiopsis microspora, supostamente capaz de alimentar-se
de poliuretano.
Prejuízos a saúde
Devido
à sua insolubilidade em água e inércia química relativa, plásticos
puros geralmente têm baixa toxicidade. Alguns produtos de plástico
contêm uma variedade de aditivos, alguns dos quais podem ser tóxicos.
Por exemplo, plastificantes como ftalatos e adipatos são muitas vezes
adicionados aos plásticos frágeis, como cloreto de polivinila, para
torná-los flexíveis o suficiente para uso em embalagens de alimentos,
brinquedos e muitos outros itens. Traços destes compostos podem
lixiviar para fora do produto. Devido a preocupações sobre os efeitos
que isso pode causar, a União Europeia tem restringido o uso do DEHP
(di-2-etil-hexil ftalato) e outros ftalatos em algumas aplicações.
Alguns compostos de lixiviação de recipientes para alimentos de
poliestireno têm sido propostos para interferir nas funções hormonais e
são suspeitos de causar câncer.
plastico no meio ambiente
A
principal razão é que a natureza ainda não sabe como se livrar dele.
"Bactérias e fungos que decompõem os materiais não tiveram tempo de
desenvolver enzimas para degradar a substância", afirma a engenheira
química Marilda Keico Taciro, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas
(IPT). O plástico é um material novo na natureza - o primeiro modelo
surgiu só em 1862, criado pelo britânico Alexander Parkes. Cada uma de
suas moléculas possui centenas de milhares de átomos, principalmente
carbono e hidrogênio. Como as ligações entre os átomos são muito
estáveis, os decompositores não conseguem quebrar o material em partes
menores para destruí-lo. Resultado: alguns tipos de plástico, como o
PET, usado em garrafas de refrigerantes, levam mais de 200 anos para
desaparecer. "Com
a evolução, os microorganismos devem se adaptar, mas isso pode levar
milhões de anos", diz o biólogo José Gregório Cabrera Gomes, também do
IPT. Por isso, o descarte de plásticos é uma grande dor de cabeça para
os ecologistas do século XXI. O material produz gases tóxicos ao ser
queimado e tem reciclagem complicada, porque não se pode misturar
diferentes tipos de plástico. O jeito é desenvolver modelos
biodegradáveis como o PHB, que, em aterros sanitários, vira pó em
apenas seis meses. Mas esses ainda custam caro - até cinco vezes mais
que os convencionais - e, por isso, respondem por apenas 1% do total de
plásticos vendidos no mundo.
A PET (Politereftalato de etileno)
Politereftalato de etileno, ou PET, é um polímero
termoplástico, desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfield e
Dickson em 1941, formado pela reação entre o ácido tereftálico e o
etileno glicol, originando um polímero, termoplástico. Utiliza-se
principalmente na forma de fibras para tecelagem e de embalagens para
bebidas.Possui
propriedades termoplásticas, isto é, pode ser reprocessado diversas
vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando
aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e
podem ser novamente moldados.As
garrafas produzidas com este polímero só começaram a ser fabricadas na
década de 70, após cuidadosa revisão dos aspectos de segurança e meio
ambiente.No começo dos
anos 80, os Estados Unidos e o Canadá iniciaram a coleta dessas
garrafas, reciclando-as inicialmente para fazer enchimento de
almofadas. Com a melhoria da qualidade do PET reciclado, surgiram
aplicações importantes, como tecidos, lâminas e garrafas para produtos
não alimentícios.Mais tarde na década de 90, o governo americano autorizou o uso destes material reciclado em embalagens de alimentos.
Reciclagem
Pode ser reciclado, pelo processo de termoreação, ou a quente, aonde a
determinada temperatura, o polímero fica líquido, podendo então ser
moldado, extrusado, comprimido ou em outra forma.As garrafas produzidas com este polímero podem permanecer na natureza por até 800 anos.No
começo da década de 1980, os Estados Unidos e Canadá iniciaram a coleta
dessas garrafas, reciclando-as inicialmente para fazer enchimento de
almofadas.Com a melhoria da qualidade
do PET reciclado, surgiram aplicações importantes, como tecidos,
lâminas e garrafas para produtos não alimentícios.Mais tarde na década de 1990, o governo norte americano autorizou o uso destes materiais reciclados em embalagens de alimentos.A
produção cresceu mais, a reciclagem não acompanhou a produção, gerando
uma invasão de garrafas de todos os tamanhos e formatos, hoje a
produção de pet avançou e é um dos maiores vilões do meio ambiente,
poluindo matas, rios e córregos
Contaminantes
Os principais contaminantes do PET reciclado são os adesivos
plásticos A base ou ("base cup") - a famosa base de alguns
refrigerantes de Polipropileno. A maioria dos processos de lavagens não
impede que traços destes produtos indesejáveis permaneçam no floco de
PET.A cola age como
catalisador de degradação hidrolítica quando o material é submetido à
alta temperatura no processo de extrusão, além de escurecer e endurecer
o reciclado. O mesmo pode ocorrer com o policloreto de vinilo (PVC),
que compõe outros tipos de garrafas e não pode misturar-se com a sucata
de PET, pois o PVC reage com o PET, transformando-o em outra substância.O alumínio existente em algumas tampas é apenas tolerado com teor de até 50 partes por milhão [ppm] no reciclado.
seleção
A
selecção e pré-processamento da sucata é muito importante para a
garantia de qualidade do reciclado. A selecção pode ser feita pelo
símbolo que identifica o material ou pela cor (cristal, âmbar ou
verde). A separação pode seguir processos manuais ou mecânicos, como
sensores ópticos. No pré-processamento, após a prensagem, é preciso
retirar os contaminantes, separando-os por diferença de densidade em
fluxo de água (levigação) ou ar. Além do rótulo (polietileno de alta
densidade), devem ser retirados da sucata os resíduos de refrigerantes
e demais detritos, por meio de processos de lavagem. Os diferentes
tipos de garrafas também podem ser um problema na reciclagem. As
garrafas que são usadas para envase de bebidas carbonatadas, precisam
de um índice de viscosidade maior que o de uma garrafa de água, por
exemplo. Dependendo da aplicação da resina reciclada, a mistura dos
dois tipos de garrafas pode dar um efeito complicador no futuro
processamento
Vantagens da Reciclagem
Redução
do volume de lixo nos aterros sanitários e melhoria nos processos de
decomposição de matérias orgânicas nos mesmos. O PET acaba por
prejudicar a decomposição pois impermeabiliza certas camadas de lixo,
não deixando circularem gases e líquidos. Economia de petróleo pois o plástico é um derivado. Economia de energia na produção de novo plástico. Geração de renda e empregos. Redução dos preços para produtos que têm como base materiais reciclados. No
caso do PET de 2 litros, a relação entre o peso da garrafa (cerca de
54g) e o conteúdo é uma das mais favoráveis entre os descartáveis. Por
esse motivo torna-se rentável sua reciclagem. O material não pode
ser transformado em adubo. Plástico e derivados não podem ser usados
como adubo, pois não há bactéria na natureza capaz de degradar
rapidamente o plástico. É altamente combustível, com valor de cerca
de 20 Megajoules/quilo , e libera gases residuais como monóxido e
dióxido de carbono, acetaldeído, benzoato de vinila e ácido benzóico.
Esses gases podem ser usados na indústria química. É muito difícil a sua degradação em aterros sanitários.
Produção de PET no Brasil para garrafas
Uma garrafa PET de refrigerante.Em toneladas1994 - 80.0001995 - 120.0001996 - 150.0001997 - 185.7001998 - 223.6001999 - 244.8002000 - 255.1002001 - 270.0002002 - 300.0002003 - 330.0002004 - 360.0002005 - 374.0002006 - 402.0002007 - 407.0002008 - 469.700
Reciclagem de PET no Brasil
ANO - RECICLAGEM pós-consumo|índice 1994 - 13.000 ton | 18,80% 1995 - 18.000 ton | 25,40% 1996 - 22.000 ton | 21,00% 1997 - 30.000 ton | 16,20% 1998 - 40.000 ton | 17,90% 1999 - 50.000 ton | 20,42% 2000 - 67.000 ton | 26,27% 2001 - 89.000 ton | 32,90% 2002 - 105.000 ton | 35,00% 2003 - 141.500 ton | 43,00% 2004 - 167.000 ton | 47,00% 2005 - 174.000 ton | 47,00% 2006 - 194.000 ton | 51,30%
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Por favor preciso de informacoes sobre a reciclagem de plastiscos. Oseguimento cadeiras caixas horti fruti ,caixas de 40litros,70litros"....sao esses os seguimentos.Que material posso reciclar , como que tipo de máquina devo usar para entrar Nesse ramo,plásticos"....... Antecipo meu agradecimento".... Preciso mudar de ramo urgente..... Obrigado.. Douglas
ResponderExcluirvou pesquisar mais a respeito do assuto e postarei aqui no blog
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