aldous huxley Na cidade inglesa de Goldaming (Surrey, Inglaterra), onde nasce a 26 de julho de 1894, Aldous Leonard Huxley passa uma infância de menino tímido. Quando começa a cursar o colégio de Hillside, revela-se um aluno inteligente e esforçado, que escreve poesias entre uma aula e outra e aproveita o recreio para decorar seu papel numa peça de Sheakspeare, tradicionalmente encenada no fim do ano letivo. Com treze anos, obtém seu primeiro "sucesso literário". A publicação de seu poema "Cavalos do Mar" na revista da escola. Em 1910, ingressa no colégio de Eton, reservado às crianças de famílias ricas. E Aldous tem razões para se orgulhar de seus parentes: o avô paterno, Thomas Huxley, fora médico e zoólogo de renome; o irmão mais velho, Julian, iniciava brilhante carreira de biólogo. Também Aldous demonstra este interesse familiar pelas ciências naturais: quando sua cegueira começa a se manifestar, ele está olhando através de um microscópio (1910). A doença progride até que ele só possa ver sombras indistintas, mas desaparece ao fim de oito meses. (A desagradável experiência seria descrita em A Arte de Ver, publicada em 1943.) Em 1914, quando o trauma causado pela doença já está superado, Aldous recebe novo e profundo abalo: seu irmão Trev suicida-se. Tudo isso faria do menino solitário um homem precocemente amadurecido, cuja obra refletiria a amargura e o pessimismo irônico e resignado de seu caráter. Mas essa sofrida maturidade não impede que, aos 25 anos, Aldous seja um noivo nervoso e embaraçado. Em 1919, casa-se com Maria Nys, quatro anos depois de ter se formado em letras pela Universidade de Oxford. E a vida de casado viria a ampliar a atividade literária que começara em 1916, quando ele publicara versos na revista Wheels, editada pela poetisa Edith Sitwell (1887-1964), e que continuara em 1919, quando passara a colaborar no Athenaeum, revista dirigida pelo crítico John Middleton Murry. |
Fugindo da agitação das grandes cidades, o casal aluga um chalé retirado, na Suíça, onde ele passa a maior parte do tempo escrevendo. Maria datilografa os manuscritos (Aldous jamais se habituaria à "diabólica" máquina de escrever) e, mais que esposa e secretaria, é um estímulo à produção do marido. Faz o impossível para que ele escreva romances e ensaios sem se deixar vencer pela insegurança e pela severidade do julgamento que dispensava a seus textos. Sua coluna de crítica dramática da Westminster Gazette, por exemplo, é quase uma consagração, mas ele tem a sensação de estar enganando o público. Maria consegue vencer esses anseios injustificados e leva Aldous a escrever dia e noite. Só interrompem o trabalho para breves passeios pela floresta ou viagens ocasionais à Itália (país que fascina o escritor e ambiente de muitos dos seus romances) Surgem o Limbo (1920), Crome Yellow (Amarelo Brilhante, 1921) e Essas Folhas Murchas (1925). De 1928 é Contraponto, romance incomum, saudado e criticado no mundo literário da época, em que faz uma ousada elaboração formal ao construir um romance dentro de um romance e adaptar a estrutura na "Suíte Número 2 em Si Menor" de Bach à narrativa em palavras. Nele, Aldous denuncia o que acredita ser a impossibilidade do amor, da comunicação e da arte na sociedade excessivamente racionalizada, cheio de sofisticação e materializada da Inglaterra de entre-guerras. A intelectualidade britânica é mordaz e implacavelmente dissecada - Huxley está se colocando ao lado de James Joyce, Virgínia Woolf e D. H. Lawrance, inovadores que recusam criticamente a sociedade em que vivem. O misticismo e a angústia intelectual do pós-guerra estão sendo substituídos pela reação desesperada a um mundo cada vez mais tecnicista e impessoal, e Aldous, fustigando as injustiças e a hipocrisia, anseia pela volta do homem aos princípios básicos da sua natureza. Admirável Mundo Novo, de 1932, é uma utopia na qual a fé no progresso científico e materialista é cruelmente ridicularizada: Aldous descreve em minúcias uma sociedade que resolveu o problema do excesso de população esmagando racionalmente qualquer individualidade. Outro ponto importante é o consumo. No livro, tudo gira em torno da questão do consumo, como hoje, onde vivemos atrás de marcas e etiquetas. O livro é muito bem aceito - talvez por alertar os leitores para um possível estado da sociedade futura, e se manteve conhecido através de sete décadas provavelmente por seu tom panfletário e porque quase todo mundo pode enxergar nele sustentação para suas próprias crenças. Foi saudado do na época por André Maurois como um "prognóstico pessimista, uma terrificante distopia". No minha concepção é um extraordinário romance, que deixa marcas indeléveis mesmo no leitor mais insensível. É, respeitado o ano de publicação, a mais trágica, profética e aterradora visão do mundo, de uma civilização escravizada pela máquina e dominada pela tecnologia. Uma sociedade onde as crianças são geradas em laboratórios e especialmente treinadas para desempenhar funções pré-determinadas no meio social programado. |
Um mundo em que foi abolida a família e onde não há lugar para os sentimentos e para o amor. Ainda em 1932, Aldous edita a Correspondência de Lawrance. Dois anos depois, viaja para a América Central. Em seus romances seguintes ele demonstra crescente preocupação com os grandes problemas morais e religiosos. Sem Olhos em Gaza, de 1936, em que o relato da história salta no tempo em vez de obedecer à cronologia tradicional - recurso pouco utilizado na época e que se destaca pela criatividade ou qualidade do conteúdo, deixa clara a influência do budismo e do misticismo oriental. A bagagem cultural de Huxley impressiona. Em um determinado trecho, por exemplo, cita, com desenvoltura e pertinência, Pavlov, David Hume e o Marquês de Sade. A narrativa em si pode não ser encontrada nas entrelinhas do livro, no entanto o enredo fez com que os intelectuais conservadores da época entrassem em polvorosa. Se Huxley com sua alucinada lucidez utilizou a sensibilidade para prever acontecimentos, aí já é outra coisa... Lançada antes da Segunda Guerra Mundial, o fato é que a publicação trouxe idéias e visões que mais uma vez fariam os leitores refletir acerca da sociedade em que viviam. A epígrafe de abertura é um verso da obra Samson Agonistes, do poeta inglês John Milton, cuja cegueira não era empecilho para captar o universo e transcrevê-lo como sentia, consagrando-se como uma dos maiores escritores já existentes. Aliás, "Sem Olhos em Gaza" pode ser considerado um estudo sobre a cegueira humana que permeava as altas camadas da sociedade nas primeiras décadas do século XX. E metáforas com os olhos são bastante comuns em toda sua obra, fato que encontra justificativa biográfica. Em 1937, Aldous transfere-se para Los Angeles, com sua mulher. Os americanos conhecem então um escritor para o qual o bem e o mal não existem em si mesmos: a vida é composta por ambos. A ninguém cabe julgar radical e definitivamente coisa alguma. Assim, seu romance já não procura mais destruir para melhorar: contenta-se em contemplar os homens, fixando sua realidade. É o espírito que transparece em Fins e Meios (1937). Nos Estados Unidos, o trabalho continua intenso: Também o Cisne Morre (1939), sobre o tema da morte e da imortalidade. O público não identificou que o inspirador do enredo é o mesmo que levou Orson Welles a realizar o filme "Cidadão Kane", ou seja: William Randolph Hearst, o legendário empresário, jornalista e político da Califórnia, ícone permanente da cultura de massa; Eminência Parda (1941), biografia do padre Joseph (confessor e conselheiro de Richilieu), onde se revela também a preocupação entre bem e mal; A Arte de Ver; O Tempo Precisa Parar (1944) e a Filosofia Perene (1946) são os principais livros do período, acompanhados de dezenas de ensaios literários e filosóficos. Em 1948, Aldous recebe Laura Archera em sua casa em Wrigwood, perto de Los Angeles. |
Ela deseja fazer um filme, e espera contar com a ajuda do escritor, familiarizado com os meios cinematográficos. Mas Laura é italiana, e acabam falando muito mais de seu país do que a respeito de tal filme. Torna-se amiga dos Huxley e passam muito tempo juntos. Os três se encontrariam pela última vez na Itália, em 1954. Foram dias agradáveis, mas poucos: o casal logo volta aos Estados Unidos, e Maria morre no ano seguinte. Quando recebe o telegrama de Aldous, Laura intui, antes de lê-lo, que seu amigo está agora mais sozinho que nunca. Precisa de sua companhia. Faz as vezes, durante um ano, da secretária e da companheira estimulante que Aldous perdera. E, em março de 1956, passa a substituir também a esposa, após um casamento repentino e informal. Huxley continua sendo um homem de intensa atividade intelectual: além de sua enorme produção literária, encontra tempo para ler de tudo, desde os grandes autores da época até a Enciclopédia Britânica, que sabia quase de cor, passando pelas revistas mais extravagantes. Numa delas, lida em 1952, um artigo chamou particularmente sua atenção. Era o trabalho de um certo Dr. Osmond acerca de alguns cactos e cogumelos que produzem visões semelhantes às do êxtase religioso. Não se restringindo à teoria, Aldous entra em contato com o médico e faz experiências - com a atitude objetiva de um cientista - com mescalina e ácido lisérgico (LSD). No ano seguinte, As Portas da Percepção relatam suas impressões a respeitos dos alucinógenos. Talvez esta obra nunca tivesse saído da obscuridade se Jim Morrison não tivesse dado este nome à sua banda. As conseqüências da droga sobre a mente humana passaram a constituir um dos temas prediletos do autor. Huxley escreve incessantemente. No ano da morte de Maria, publicara O Gênio e a Deusa, seguido, já em 1956, de Céu e Inferno. Em 1958, acompanhado de Laura, está no Brasil, como hóspede oficial do governo. Quer ver de tudo (as obras de Brasília, as favelas do Rio de Janeiro, os índios do Mato Grosso), mas as jornadas lhe são fatigantes, apresenta-se pálido e fraco às inúmeras entrevistas e conferências. É um câncer na garganta que começa a se manifestar. |
Mesmo assim, publica, no ano seguinte, Volta ao Admirável Mundo Novo, e, em 1961, viaja à Suíça. Mas os sintomas da doença, agora, já são conclusivos: Aldous deve retornar imediatamente aos Estados Unidos, para um tratamento que - no máximo - lhe prolongará a espera. De volta a Los Angeles, escreve seu último romance, A Ilha (1962), onde volta a falar da experiência com drogas, numa mensagem de amor e de confiança na humanidade. O livro trata da tentativa da fusão cultural do Ocidente e do Oriente na busca de uma convivência pacífica entre os homens (radicalmente oposta ao ceticismo irônico de Contraponto). O romance começa com Will Farnaby, jornalista que encontra-se perdido em Pala, a ilha em questão. Descoberto pelos nativos, Farnaby começa uma jornada que o levará a conclusões sobre si mesmo em relação ao novo meio em que viverá: uma nova cultura em que os valores foram estabelecidos a fim de alcançar o equilíbrio pleno da sociedade. O Oriente como um 'espelho' do Ocidente. Ao invés da atitude predadora do consumo ocidental frente à mansidão oriental, o inverso acontece: o pensamento milenar tem como objetivo restaurar os resultados da inconseqüência gerada pelo avanço tecnológico. Os habitantes da ilha seguem um livro filosófico chamado "Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso", que traz os princípios básicos a serem seguidos. Aldous Huxley foi um personagem interessante. Precursor do que hoje se chama de "intelectual público" (o que se aventura em todas as áreas da criação e da política e se torna referência constante da atenção da mídia) e um dos últimos exemplares do que antigamente se chamava "renaissance man" (pessoa de múltiplos interesses e habilidades, da música ao esporte, das ciências à literatura). Apesar das aplicações de cobalto, o escritor não apresenta melhoras. Está praticamente mudo, não pode mais ditar (como era seu hábito). Escrever a mão lhe é penoso, mas pior seria não poder empregar em literatura seus últimos dias. Se houve no século XX um escritor que nunca cedeu ao cansaço e ao tédio, que conservou até o fim um apaixonado interesse pela vida e pelo conhecimento, que não cessou de se elevar a patamares cada vez mais altos de compreensão, até chegar, em seus últimos dias, às portas de uma autêntica sabedoria espiritual, esse foi Aldous Huxley. Morre em 22 de novembro de 1963. Mas, nesse dia, o mundo, abalado com o assassínio de John F. Kennedy, não fica sabendo dessa outra perda. Apesar do renome que alcançara, e de contar entre seus amigos com grandes nomes das letras e da política, o escritor não tem um enterro muito concorrido: Laura e Mathew (filho único do escritor e de Maria) enterram-no como ele vivera - com simplicidade e discrição. Depois da cerimônia, comunicam ao mundo que Aldous Leonard Huxley já não existia. |
Aldous Huxley mais sobre ele Aldous Leonard Huxley (26 de julho de 1894 - 22 de Novembro de 1963) foi um escritor Inglês e um dos membros mais proeminentes da famosa família Huxley . Mais conhecido por seus romances, incluindo Admirável Mundo Novo e uma saída ampla de ensaios, Huxley também editou a revista Poesia Oxford , e publicado contos, poesia, escrita de viagens, histórias de filmes e roteiros. Huxley passou os últimos anos de sua vida nos Estados Unidos, vivendo em Los Angeles desde 1937 até sua morte. Aldous Huxley foi um humanista , pacifista , e satírico , e ele estava ultimamente interessado em assuntos espirituais, como a parapsicologia e filosófica misticismo . Ele também é conhecido por defender e tomar psicodélicos |
COMEÇO DE VIDA Aldous Huxley nasceu em Godalming , Surrey, Reino Unido, em 1894. Ele era o terceiro filho do escritor e professor Leonard Huxley e sua primeira esposa, Julia Arnold , que fundou Antes do Campo Escola. Julia era a sobrinha do poeta e crítico Matthew Arnold ea irmã de Sra. Humphrey Ward . Aldous era neto de Thomas Henry Huxley , o zoólogo , agnóstico e polemista ("Bulldog de ??Darwin"). Seu irmão Julian Huxley e meio-irmão Andrew Huxley tornou-se também os biólogos proeminentes. Aldous tinha outro irmão, Noel Trevelyan (1891-1914), que cometeu suicídio após um período de depressão clínica . Huxley começou a sua aprendizagem no laboratório de seu pai botânico bem equipado, e depois continuou em uma escola chamada Hillside . Seu professor era sua mãe, que supervisionou a ele por vários anos até que ela se tornou uma doença terminal. Depois de Hillside, ele foi educado em Eton College . Mãe Huxley morreu em 1908, quando tinha 14 anos. Em 1911, ele sofreu uma doença ( ceratite punctata ), que "deixou [ele] praticamente cego por dois a três anos". cegueira quase Aldous 'impedira de serviço na Primeira Guerra Mundial. Uma vez que sua visão recuperou o suficiente, ele foi capaz de estudar literatura Inglês em Balliol College , Oxford. Em 1916 editou Oxford Poesia e mais tarde se formou com honras de primeira classe. Seu irmão Julian escreveu, cidade onde nasceu Eu acredito que sua cegueira era uma bênção disfarçada. Por um lado, ele acabou com sua idéia de levar a medicina como uma carreira ... Sua singularidade reside na sua universalidade. Ele foi capaz de levar todo o conhecimento para sua província. Após a sua educação em Balliol, Huxley era financeiramente dívida com seu pai e teve que ganhar a vida. Ele ensinou francês por um ano em Eton , onde Eric Blair (que viria a tornar-se George Orwell ) e Stephen Runciman estavam entre seus alunos, mas foi lembrado como um professor incompetente e sem esperança que não poderia manter a disciplina. No entanto, Blair e outros ficaram impressionados com o uso de palavras. Por um curto período em 1918, ele foi contratado a aquisição de disposições no Ministério da Aeronáutica . Significativamente, Huxley também trabalhou por um tempo na década de 1920, no tecnologicamente avançado Brunner Mond e fábrica de produtos químicos em Billingham , Teesside, bem como a introdução mais recente de seu famoso romance de ficção científica Admirável Mundo Novo (1932) afirma que esta experiência de "um ordenado universo em um mundo de incoerência sem plano "era uma fonte para o romance. |
CARREIRA Huxley concluiu seu romance (inédito), primeiro em 17 anos de idade e começou a escrever a sério em seus 20 anos. Seus primeiros romances publicados eram sátiras sociais, começando com Crome Yellow (1921). Durante a Primeira Guerra Mundial, Huxley passou grande parte de seu tempo em Garsington Manor , casa de Lady Ottoline Morrell , trabalhando como lavrador. Aqui ele encontrou vários Bloomsbury figuras incluindo Bertrand Russell e Clive Bell . Mais tarde, em Crome Yellow (1921) que caricaturou o estilo de vida Garsington. Em 1919 ele se casou com Maria Nys, uma mulher belga que conheceu em Garsington, eles tiveram um filho. A família viveu na Itália parte do tempo na década de 1920, onde Huxley iria visitar seu amigo DH Lawrence . Após a morte de Lawrence, em 1930, Huxley editado letras de Lawrence (1933). Obras deste período incluem romances importantes sobre os aspectos desumanizantes do progresso científico, a mais famosa do Admirável Mundo Novo , e em pacifista temas (por exemplo, Eyeless em Gaza ). Em Admirável Mundo Novo de Huxley retrata uma sociedade operacional nos princípios da produção em massa e condicionamento pavloviano . Huxley foi fortemente influenciado por F. Matthias Alexander e incluiu-o como um personagem de Eyeless em Gaza . A partir deste período, Huxley começou a escrever e editar obras de não-ficção sobre questões pacifistas, incluindo Fins e meios e uma enciclopédia de pacifismo e pacifismo e da Filosofia , e foi um membro ativo da União Pledge paz . |
NOS ESTADOS UNIDOS Em 1937, Huxley se mudou para Hollywood , com sua esposa Maria, Mateus, filho e amigo Gerald Heard . Ele viveu em os EUA, principalmente no sul da Califórnia, até sua morte, mas também por um tempo em Taos, Novo México , onde ele escreveu Fins e meios (publicado em 1937). Neste trabalho, ele analisa o fato de que, embora a maioria das pessoas na civilização moderna concorda que querem um mundo de "liberdade, paz, justiça e amor fraterno", eles não foram capazes de concordar sobre a forma de alcançá-lo. Heard introduzido Huxley a Vedanta ( Upanishad filosofia centrada ), meditação e vegetarianismo através do princípio da ahimsa . Em 1938, Huxley fez amizade com J. Krishnamurti , cujos ensinamentos que ele admirava. Ele também se tornou um vedantista no círculo de hindu Swami Prabhavananda , e introduziu Christopher Isherwood para este círculo. Pouco tempo depois, Huxley escreveu seu livro sobre amplamente defendidas valores espirituais e idéias, A Filosofia Perene , que discutiu os ensinamentos místicos de renome do mundo. Livro de Huxley afirmou uma sensibilidade que insiste que não são realidades para além dos geralmente aceitos "cinco sentidos" e que há um sentido verdadeiro para os seres humanos além de ambos satisfações sensuais e sentimentalismos. Huxley tornou-se um amigo próximo de Remsen Bird, presidente da Occidental College . Ele passou muito tempo na faculdade, que está no Eagle Rock bairro de Los Angeles. O colégio aparece como "Tarzana College" em seu romance satírico após muitos verões (1939). O romance ganhou Huxley daquele ano James Tait Black Memorial Prize para a ficção. Huxley também incorporou Pássaro no romance. Durante este período, Huxley ganhou algum rendimento Hollywood como escritor. Em março de 1938, seu amigo de Anita Loos , um romancista e roteirista, colocá-lo em contato com a Metro-Goldwyn-Mayer que contratou Huxley para Madame Curie , que originalmente era a estrela Greta Garbo e será dirigido por George Cukor . (O filme acabou por ser concluído pela MGM em 1943, com um diretor diferente eo elenco.) Huxley recebido crédito de tela para Orgulho e Preconceito (1940) e foi pago por seu trabalho em uma série de outros filmes, incluindo Jane Eyre (1944). |
No entanto, sua experiência em Hollywood não foi um sucesso. Quando ele escreveu uma sinopse de Alice no País das Maravilhas , de Walt Disney rejeitou, alegando que "ele só podia entender cada palavra terceiro". o desenvolvimento vagaroso Huxley de idéias, ao que parece, não era adequado para os magnatas do cinema, que exigiam diálogo rápido, dinâmico acima de tudo. Para Dick Huemer, durante a década de 1940, Huxley foi o primeiro de uma sessão de cinco reuniões de elaborar o roteiro de Alice no País das Maravilhas , mas nunca mais voltou. Para o autor John Grant, apesar de personagem do filme da Caterpillar apresenta algumas características familiares do debate Huxley de suas experiências com alucinógenos , a contribuição de Huxley para o filme é inexistente. Em 21 de outubro de 1949, Huxley escreveu a George Orwell , autor de Nineteen Eighty-Four , felicitando-o "como bom e quão profundamente importante do livro é". Em sua carta aos Orwell, ele previu: Na geração seguinte, eu acredito que os líderes do mundo vai descobrir que o condicionamento infantil e narco-hipnose são mais eficientes, como instrumentos de governo, que os clubes e nas prisões, e que o desejo de poder pode ser tão completamente satisfeito, sugerindo pessoas para amar sua servidão como pela flagelação deles e chutando-los à obediência. |
APOS A II GUERRA Após a Segunda Guerra Mundial, Huxley aplicada para cidadania norte-americana. O seu pedido foi continuamente adiada, alegando que ele não diria que ele iria pegar em armas para defender os EUA Ele alegou filosófico, ao invés de uma objeção religiosa, e, portanto, não estava isento sob a Lei McCarran . Ele retirou a sua candidatura . No entanto, ele permaneceu no país, e em 1959, ele recusou uma oferta de um Bacharel cavaleiro pelo governo Macmillan . Durante os anos 1950 o interesse de Huxley no campo da pesquisa psíquica cresceu mais aguçada, e seus trabalhos posteriores são fortemente influenciados por tanto misticismo e suas experiências com drogas psicodélicas . Em outubro de 1930, o Inglês ocultista Aleister Crowley jantou com Huxley em Berlim , e até hoje persistem rumores de que Crowley introduziu Huxley para peyote naquela ocasião. Ele foi apresentado a mescalina (o principal ingrediente ativo do peyote) pelo psiquiatra Humphry Osmond , em 1953. Através do Dr. Osmond, Huxley encontrou milionário Alfred Matthew Hubbard que seria lidar com LSD no atacado. Em 24 de dezembro de 1955, Huxley tomou sua primeira dose de LSD. Na verdade, Huxley foi um pioneiro da auto-dirigida uso de drogas psicodélicas "em busca de iluminação", famosa tomar 100 microgramas de LSD que ele estava morrendo. Suas experiências com drogas psicodélicas são descritos nos ensaios As Portas da Percepção (o título decorrente de algumas linhas no livro O Casamento do Céu e do Inferno por William Blake ), e Céu e Inferno . Alguns de seus escritos sobre psicodélicos tornou-se leitura freqüente entre os primeiros hippies . Enquanto vivia em Los Angeles, Huxley era um amigo de Ray Bradbury . De acordo com a biografia de Sam Weller de Bradbury, este último estava insatisfeito com Huxley, especialmente depois de Huxley encorajados Bradbury tomar drogas psicodélicas. |
ASSOCIAÇAO COM A VEDANTA Começando em 1939 e continuando até sua morte em 1963, Huxley tinha uma associação ampla com a Sociedade Vedanta do Sul da Califórnia , fundada e dirigida por Swami Prabhavananda . Juntamente com Gerald Heard , Christopher Isherwood , e outros seguidores, ele foi iniciado pelo Swami e foi ensinado meditação e práticas espirituais. Em 1944, Huxley escreveu a introdução para o "Bhagavad Gita: A Canção de Deus", traduzido por Swami Prabhavanada e Christopher Isherwood, que foi publicado pela Sociedade Vedanta do Sul da Califórnia. De 1941 a 1960 contribuiu Huxley 48 artigos de Vedanta e do Ocidente , publicado pela Sociedade. Ele também foi membro do conselho editorial com Isherwood, ouvido e dramaturgo John van Druten de 1951 a 1962. Huxley também, ocasionalmente, lecionou na Hollywood e templos Santa Barbara Vedanta. Duas dessas palestras foram lançados em CD: Conhecimento e Compreensão e Quem Somos Nós , de 1955. Após a publicação de As Portas da Percepção , de Huxley eo Swami discordaram sobre o significado ea importância da experiência da droga LSD, que pode ter causado a relação esfriar, mas Huxley continuou a escrever artigos para o jornal da Sociedade, palestra no templo, e participar de funções sociais. |
Com relação aos detalhes sobre a verdadeira qualidade da visão de Huxley em pontos específicos em sua vida, há diferentes relatos. Por volta de 1939, Huxley encontrou o Método Bates para uma melhor visão, e um professor, Margaret Corbett , que foi capaz de ensiná-lo no método. Em 1940, Huxley se mudou de Hollywood para um 40-acre (160.000 m 2 ) Ranchito no vilarejo deserto de Llano, Califórnia , no norte de Los Angeles. Huxley, em seguida, disse que sua visão melhorou dramaticamente com o Método Bates ea iluminação extrema e pura natural do deserto americano do sudoeste. Ele relatou que, pela primeira vez em mais de 25 anos, ele era capaz de ler sem óculos e sem esforço. Ele até tentou dirigir um carro ao longo da estrada de terra ao lado do rancho. Ele escreveu um livro sobre seus sucessos com o Método Bates, a arte de ver , que foi publicado em 1942 (EUA), 1943 (Reino Unido). Foi a partir deste período, com a publicação das teorias geralmente disputadas contidos no último livro, que um crescente grau de controvérsia popular surgiu sobre o assunto da visão de Huxley. Era, como, um notável ainda é, amplamente difundida de que, para a maioria de sua vida, pois a doença na adolescência que deixou Huxley praticamente cego, que sua visão era extremamente pobre (apesar da recuperação parcial que lhe permitiu estudar em Oxford). Por exemplo, cerca de dez anos após a publicação de A Arte de Ver , em 1952, Bennett Cerf estava presente quando Huxley falou em um banquete de Hollywood, usando óculos e, aparentemente, não lendo o jornal do púlpito sem dificuldade: "Então, de repente ele vacilou e a verdade perturbadora tornou-se óbvio. Ele não estava lendo o seu endereço em tudo. Ele tinha aprendido de cor. Para refrescar a memória, ele trouxe o papel cada vez mais perto de seus olhos. Quando era apenas uma polegada ou assim longe ele ainda não podia 't lê-lo, e teve de peixe para uma lupa no bolso para fazer a digitação visíveis para ele. Foi um momento angustiante ". |
Por outro lado, a segunda esposa de Huxley, Laura Archera Huxley , mais tarde enfatizar em seu relato biográfico, This Moment Timeless : "Uma das grandes conquistas de sua vida:. que de ter recuperado a sua visão" Aqui, ela retrata a realização tanto como metafórico e consideravelmente de natureza fisiológica, atribuindo o que ela cita J. Krishnamurti como nomear o espírito da "liberdade do conhecido", o que ela sugere que Huxley aplicada, de forma não exaustiva, por escrito, a arte de ver e utilizar o Método Bates. Depois de revelar uma carta que ela escreveu aos Los Angeles Times negando o rótulo de Huxley como um "pobre coitado que mal podem ver", de Walter C. Alvarez , ela tempera esta: "Embora eu sinta que era uma injustiça para o tratamento de Aldous como se ele eram cegos, é verdade, havia muitos indícios de sua visão prejudicada. Por exemplo, embora Aldous não usar óculos, ele muitas vezes usar uma lente de aumento ". Laura Huxley passa a elaborar algumas nuances de inconsistência peculiares a visão de Huxley. Sua conta, a este respeito, é perceptivelmente congruente com o seguinte exemplo das próprias palavras de Huxley a arte de ver . "O facto mais característico sobre o funcionamento do organismo total, ou de qualquer parte do organismo, é que não é constante, mas altamente variável." No entanto, o tema da visão de Huxley continua a resistir controvérsia, semelhante significativa, independentemente da forma como trivial um assunto que pode parecer inicialmente. |
A VIDA PESSOAL Ele se casou com Maria Nys (10 de setembro de 1899 - 12 Fevereiro 1955), um belga que conheceu em Garsington, em 1919. Eles tiveram um filho, Matthew Huxley (19 de abril de 1920 - 10 de Fevereiro de 2005), que teve uma carreira como autor, antropólogo e proeminente epidemiologista . Em 1955, Maria morreu de câncer de mama. Em 1956 ele se casou com Laura Archera (1911-2007), também um autor. Ela escreveu This Moment Timeless , uma biografia de Huxley. Em 1960 o próprio Huxley foi diagnosticado com câncer de laringe , e nos anos que se seguiram, com a sua saúde se deteriorando, ele escreveu o romance utópico Ilha , e deu palestras sobre "Potencialidades do Homem" no Instituto Esalen , que foram fundamentais para o formação do Movimento do Potencial Humano . |
A MORTE Em seu leito de morte, incapaz de falar, Huxley fez um pedido por escrito para sua esposa Laura para "LSD, 100 mg, intramuscular". Segundo ela conta de sua morte em This Moment Timeless , ela obrigados com uma injeção às 11:45 e outro um par de horas mais tarde. Ele morreu 69 anos, em 5:20 pm em 22 de novembro de 1963, várias horas depois do assassinato de John F. Kennedy. Huxley cinzas foram enterradas no túmulo da família no Cemitério Watts, casa da Capela Mortuária Watts em Compton, um vilarejo perto de Guildford , Surrey, Inglaterra. A cobertura mediática da morte de Huxley foi ofuscada pelo assassinato do presidente John F. Kennedy , no mesmo dia, e da morte do escritor britânico CS Lewis , que também morreu em 22 de Novembro. Esta coincidência foi a inspiração para Peter Kreeft o livro Entre o Céu eo Inferno: Uma caixa de diálogo em algum lugar além da morte de John F. Kennedy, CS Lewis, e Aldous Huxley . Legado literário de Huxley continua a ser representado pela agência literária dirigida por Georges Borchardt . |
OS PREMIOS 1939 James Tait Black Memorial Prize para após muitos verões Morre o Cisne . 1959 Aldous Huxley Academia Americana de Artes e Letras Prêmio de Mérito para Admirável Mundo Novo . 1962 Companheiro de Literatura pela Royal Society of Literature . adaptações cinematográficas de trabalho de Huxley 1968 Point Contador BBC mini-série por Raven Simon. 1971 The Devils ( Ken Russell ) adaptado Huxley Os Demônios de Loudun . 1998 adaptação TV dos EUA de Admirável Mundo Novo |
ROMANCES Crome Yellow (1921) Antic Hay (1923) Essas Folhas Secas (1925) Point Contador (1928) Brave New World (1932) Eyeless em Gaza (1936) Depois de muitos verões (1939) Tempo deve ter um fim (1944) Ape and Essence (1948) O Gênio ea Deusa (1955) Ilha (1962) coleções de contos Limbo (1920) Bobinas Mortal (1922) Pouco México (EUA título: jovem Archimedes ) (1924) Duas ou Três Graças (1926) Velas breves (1930) Mãos de Jacó: uma fábula (descoberto 1997) em co-autoria com Christopher Isherwood Collected Short Stories (1944) Poesia coleções Oxford Poetry (editor da revista) (1916) A roda de fogo (1916) Jonas (1917) A Derrota da Juventude e Outros Poemas (1918) Leda (1920) Selected Poems (1925) Saudita infelix e Outros Poemas (1929) Os Cigarras e outros poemas (1931) Collected Poems (1971, póstumo) Ensaio coleções Na Margem (1923) Ao longo da Estrada (1925) Ensaios Novo e Velho (1926) Estudos adequados (1927) Faça o que você Vontade (1929) A vulgaridade em Literatura (1930) Música na Noite (1931) Textos e pretextos (1932) The Olive Tree e outros ensaios (1936) Fins e meios (1937) Palavras e seus significados (1940) |
A Arte de Ver (1942) A Filosofia Perene (1945) Ciência, Liberdade e Paz (1946) Temas e Variações (1950) As Portas da Percepção (1954) Heaven and Hell (1956) Adonis eo Alfabeto (EUA título: Amanhã e amanhã e amanhã ) (1956) Collected Essays (1958) Brave New World Revisited (1958) Literatura e Ciência (1963) Moksha: Textos sobre Psicodélicos ea Experiência Visionária 1931-63 (1977) A situação humana: Palestras em Santa Barbara, 1959 (1977) ROTEIROS Admirável Mundo Novo Ape and Essence Orgulho e Preconceito (Collaboration. 1940) Madame Curie (Collaboration. 1943) Jane Eyre (Colaboração com John Houseman . 1944) Vingança de uma Mulher 1947 Roteiro original de animação da Disney Alice no País das Maravilhas 1951 (rejeitada) Eyeless em Gaza BBC Mini-série (Colaboração com Robin Chapman . Exibido 1971) |
LIVROS DE VIAGENS Ao longo da estrada: Notas e ensaios de um turista (1925) Pilatos gracejando: O Diário de uma Viagem (1926) Além da Baía Mexique: Uma Viagem de Um Viajante (1934) FICÇAO Os corvos de Pearblossom (1967) As angústias e tribulações de Geoffrey Peacock (1967) DRAMA A Descoberta (adaptado de Francis Sheridan, 1924) O Mundo da Luz (1931) Bobinas mortais - uma peça. (versão para o palco de O Sorriso Gioconda , 1948) O Gênio ea Deusa (versão para o palco, co-escrito com Betty Wendel, 1958) O Embaixador da Captripedia (1967) Agora mais que nunca (jogo perdido Huxley descoberto em 2000 na Universidade de Münster, Alemanha Departamento de Literatura em Inglês) artigos escritos para o Vedanta eo Ocidente Distrações (1941) Distrações II (1941) Ação e contemplação (1941) Uma apreciação (1941) A mostarda amarela (1941) Linhas (1941) Algumas Reflexões da Oração do Senhor (1941) Reflexões de Oração do Senhor (1942) Reflexões de Oração do Senhor II (1942) Palavras e Realidade (1942) Leituras em misticismo (1942) Homem e Realidade (1942) O Mágico eo Espiritual (1942) Religião e Tempo (1943) Idolatria (1943) Religião e Temperamento (1943) Uma nota sobre o Bhagavatam (1943) Sete Meditações (1943) Em uma frase de Shakespeare (1944) A Hipótese de Trabalho Mínimo (1944) A partir de um Notebook (1944) A Filosofia dos Santos (1944) Que Thou Art (1945) Que Thou Art II (1945) A natureza do solo (1945) A natureza do II Terra (1945) Deus no mundo (1945) Origens e conseqüências de algum pensamento contemporâneo-Patterns (1946) O Sexto Patriarca (1946) Algumas Reflexões sobre Tempo (1946) Reflexões sobre Progresso (1947) Reflexões sobre Progress (1947) William Law (1947) Notas sobre a Zen (1947) Dê-nos este dia nosso pão diário (1948) Uma nota sobre Gandhi (1948) Arte e Religião (1949) Prefácio para um Ensaio sobre a filosofia indiana da Paz (1950) Uma nota sobre Iluminismo (1952) Substitutos para Libertação (1952) O Deserto (1954) Uma nota sobre Patanjali (1954) Quem Somos? (1955) Prefácio para a Doutrina Suprema (1956) Conhecimento e Compreensão (1956) O "inanimada" está vivo (1957) |
Símbolo e experiência imediata (1960)Gravações de áudio em CD Conhecimento e Compreensão (1955) Quem Somos? (1955) Outros Pacifismo e Filosofia (1936) An Encyclopedia of Pacifismo (editor, 1937) Cinza Eminence (1941) Os Demônios de Loudun (1953) The Politics of Ecology (1962) Cartas Escolhidas (2007) . Raymond Fraser, George Wickes (Primavera 1960) "Entrevista: Aldous Huxley: The Art of Fiction n º 24" . The Paris Review . Retratos na National Portrait Gallery BBC programa discussão Em nosso tempo : "Admirável Mundo Novo". Huxley e do romance. 09 de abril de 2009. (Áudio, 45 mins) BBC Em suas próprias palavras série. 12 outubro de 1958. (Vídeo, 12 min). "A Revolução Ultimate" (falar em UC Berkeley , 20 de Março de 1962) Huxley entrevistado sobre a entrevista Wallace Mike 18 maio de 1958. (Vídeo) Obras de Aldous Huxley sobre a Open Library no Internet Archive Obras de ou sobre Aldous Huxley em bibliotecas ( WorldCat catálogo) Obras de Aldous Huxley no Projeto Gutenberg Centro de Pesquisa Huxley MAIS Obras de Aldous Huxley Novelas Crome Yellow (1921) Antic Hay (1923) Essas Folhas Secas (1925) Point Contador (1928) Brave New World (1932) Eyeless em Gaza (1936) Depois de muitos verões (1939) Tempo deve ter um fim (1944) Ape and Essence (1948) O Gênio ea Deusa (1955) Ilha (1962) Contos " Happily Ever After " " Deu Eupompus Splendour de Arte by Numbers " " Cynthia " " A Livraria " " A Morte de Lully " " Sir Hercules " " O Sorriso Gioconda " " O Banquete Tillotson " " túneis verdes " " Freiras no Almoço " " Pouco mexicano " " Hubert e Minnie " " Fard " " O Retrato " " |
Jovem Arquimedes " " meio feriado " " A Monocle " " Fada Madrinha " " Chawdron " " The Rest Cure " " Os Claxtons " " Depois dos fogos de artifício " " Mãos de Jacó: uma fábula "(publicado em 1997) em co-autoria com Christopher Isherwood Curta coleções de história Limbo (1920) Bobinas Mortal (1922) Pouco México (EUA título: jovem Archimedes ) (1924) Duas ou Três Graças (1926) Velas breves (1930) Collected Short Stories (1957) Poesia A roda de fogo (1916) Jonas (1917) A Derrota da Juventude (1918) Leda (1920) Infelix Saudita (1929) Os Cicadias e outros poemas (1931) Collected Poetry (1971) Viagem escrever Ao longo da Estrada (1925) Pilatos gracejando (1926) Além da Baía Mexique (1934) Coleções de Ensaio Na Margem (1923) Ensaios Novo e Velho (1926) Estudos adequados (1927) Faça o que você Vontade (1929) A vulgaridade em Literatura (1930) Música na Noite (1931) Textos e pretextos (1932) The Olive Tree (1936) Fins e meios (1937) Palavras e seus significados (1940) Ciência, Liberdade e Paz (1946) Temas e Variações (1950) As Portas da Percepção (1954) Adonis eo Alfabeto (EUA título: Amanhã e amanhã e amanhã ) (1956) Heaven and Hell (1956) Collected Essays (1958) Brave New World Revisited (1958) Literatura e Ciência (1963) A situação humana: 1959 Palestras em Santa Barbara (1977) Moksha: Textos sobre Psicodélicos ea Experiência Visionária (1999) Roteiros Orgulho e Preconceito (1940) Madame Curie (sem créditos, 1943) Jane Eyre (1944) Vingança de uma Mulher (1947) Prelude to Fame (1950) Alice no País das Maravilhas (não creditado, 1951) Não-ficção A Filosofia Perene (1945) Eminence Cinza (1941) Os Demônios de Loudun (1952) Reproduz A descoberta (com base no Frances Sheridan ) (1924) O Mundo da Luz (1931) O Sorriso Gioconda (versão do jogo, também conhecido como bobinas Mortal ) (1948) O Gênio ea Deusa (jogar a versão, com Betty Wendel) (1957) O Embaixador da Captripedia (1965) Agora mais que nunca (1997) Os livros infantis Os corvos de Pearblossom (1944, publicado 1967) As angústias e tribulações de Geoffrey Peacock (1967) Outros livros A Arte de Ver (1942) Cartas Escolhidas (2007) |