Joe Bennett (DESENHISTA)brasileiro (biografia)


      Joe Bennett (DESENHISTA)

Benedito José Nascimento (nascido em 03 de fevereiro de 1968), mais conhecido como Joe Bennett, é uma brasileira quadrinhista .

Biografia

Joe Bennett nasceu em Belém .

Na década de 1990 ele usou a publicar quadrinhos de terror para duas grandes revistas de quadrinhos de horror brasileiros: Calafrio e Mestres do terror fazer.

Seu primeiro grande trabalho em quadrinhos foi para a Marvel Comics em 1994. Desde então, ele trabalhou em vários títulos da Marvel como The Amazing Spider-Man , Captain America (vol. 2), Fantastic Four (vol. 3), O Incrível Hulk (vol. 2), Thor e, mais recentemente Capitão América ea Falcon . Ele também trabalhou para outras editoras importantes, como em Chaos! Comics , CrossGen , Dark Horse , DC Comics e Vertigo .

Seus outros créditos incluem Conan, o Bárbaro , Doc Samson , Elektra (vol. 2), Hawkeye (vol. 3), Nova (vol. 3), X-51: Homem-Máquina , Buffy the Vampire Slayer , Birds of Prey , Hawkman (vol. . 4), Mulher-Gavião , The Green Hornet , Mark of Charon e Supremo .

Em 2005, ele assinou um contrato de três anos para trabalhar exclusivamente para a DC Comics. Bennett trabalhou com outros vários artistas na maxiseries 52 . Bennett também trabalhou em uma série de questões de Checkmate , escrita por Greg Rucka . Serviu como um desenhista de preenchimento para a quinta edição do Run Salvação e desenhou todo o seis-edição Terror Titans minissérie escrita por Sean McKeever . Trabalho de Bennett já pode ser visto nas páginas de Teen Titans onde ele assumiu a prancheta de colegas brasileiros Eddy Barrows , começando com a edição # 71.

Fabio Jansen, Bennett e Mauro Campos (Escola Portfolio) 
 Bibliografia

Comics trabalho (arte lápis interior) inclui:

 DC
52 (lápis completos): # 1-4, 6, 11, 16, 21, 30, 34, 38, 51, (entre outros artistas): # 25 (2006-07)
Todos Flash , one-shot (entre outros artistas) (2007)
Birds of Prey # 81, 85, 87-88, Secret Files 2003 (2003-06)
Checkmate , vol. 2, # 13-15, 18-20, 23-25 ??(2007-08)
Exterminador eo Curse of the Ravager, minissérie ( Flashpoint tie-in), # 1-2 (2011)
Deathstroke, vol. 2, # 1 - (2011)
Hawkgirl # 57-58 (2006-07)
Hawkman , vol. 4, # 32, 35-37, 39-41, 43-45 (2004-05)
Crise Infinita , minissérie, # 7 (entre outros artistas) (2006)
Justice League: Geração Perdida # 2, 4, 7, 15, 17 (2010-11)
Nightwing # 153; Annual # 2 (2007-09)
Outsiders # 36 (2011)
Rann-Thanagar War , minissérie, # 5-6 (entre outros artistas) (2005)
Robin # 175-176 (2008)

Sandman Presents: Bast, minissérie, # 2-3 (2003)
Teen Titans , vol. 5, # 70, 72-75, 77-81, 83 (2009-10)
Terror Titans e minisséries, # 1-6 (2008-09)

Marvel
Amazing Spider-Man , vol. 1, # 422-424, 429-431, 434-436 (1997-1998)
Amazing Spider-Man, vol. 2, # 28, Anual 2001 (2001)
Irmandade # 6 (2001)
Captain America , vol. 2, # 8-12 (1997)
Captain America & The Falcon # 5-7, 9-11 (2004-05)
Conan # 8-9 (1996)
Tripulação # 1-7 (2003-04)
Doc Samson # 4 (entre outros artistas) (1996)
Elektra , vol. 2, # 9-10, 16-17 (2002-03)
Fantastic Four , vol. 3, # 43 (1998)
Fantastic Four: Greatest Revista Mundo Comics, série limitada, # 5 (entre outros artistas) (2001)
Geração X # 26 (1997)
Hawkeye # 7-8 (2004)
Hulk 2099 # 7, 9 (1995)
Incrível Hulk , vol. 3, # 30-32 (2001)
Iron Man # 331-332 (1996)
Namor # 11-12 (2004)
Eternos Novos : Apocalypse Now, one-shot (2000)
Pesadelo minissérie, # 1-4 (1994-95)
Nova O Foguete Humano # 1-4, 6-7 (1999)
Peter Parker: Spider-Man , vol. 2, # 26, Anual 2000 (2000-01)
O Sensational Spider-Man # 25, 32 (1998)
Silver Surfer , vol. 2, # 139 (1998)
Spider-Man / Punisher : Family Plot, minissérie, # 2 (1996)
Spider-Man ilimitado # 13-20 (1996-98)
Thor , vol. 2, # 43, 47-48, 50, 53-54, 56-57, 60 (2002-03)
Wolverine # 110 (1997)
Wolverine: Dias do Passado Futuro, minissérie, # 1-3 (1997)
X-51 # 1-12 (1999-2000)
X-Men : Tales from the Age of Apocalypse, um tiro (1996)

OUTRAS PUBLICAÇOES 
Supremo # 26-28, 30, 33-39, 41, Annual # 1 (Image, 1995-97)
MAIS INFORMAÇOES
Sobre o artista: Nascido em Belém do Pará em 1968, Benedito José Nascimento - que os leitores dos Estados Unidos conhecem como Joe Bennett - é um caso raro de alguém apaixonado pelos quadrinhos que conseguiu transformar sua paixão em profissão.

Incentivado pelo pai, também fã de quadrinhos, Bené (como é chamado pelos amigos) é um autodidata, aprendeu tudo “na raça” como costuma dizer.

Influenciado pelos quadrinhos da Marvel e mestres como Alex Raymond (Flash Gordon) e Harold Foster (Príncipe Valente), Bené Nascimento estreou profissionalmente em 1985 pelas mãos do jornalista, desenhista e editor Franco de Rosa que lhe deu a primeira chance.

Nesse período Bené trabalhou desenhando Terror e Erotismo para várias editoras brasileiras, até que em 1992 apareceu a chance de trabalhar para a Marvel americana.

Ravage 2099 era um personagem pequeno mas foi a porta de entrada para o mercado internacional. De lá para cá ele não parou mais, pelas suas mãos já passaram Homem-Aranha, Vingadores, Conan, Namor, Elektra, Hulk e muitos outros, mas para Bené o ponto alto dessa fase foi o Supremo onde teve a chance de trabalhar com um ídolo: nada mais nada menos que o grande Alan Moore.

Após seu elogiado trabalho com o personagem Capitão América (Marvel), o artista caiu na mira da DC Comics e se tornou contratado exclusivo da editora do Super-Homem, trabalhando com títulos como Birds of Prey, Hawkman (Gavião Negro) e agora o consagrado 52, título importantíssimo para a cronologia da DC.

Apesar de todo esse sucesso, falta realizar um sonho de infância: desenhar o Batman, seu herói preferido.

“Bené” virou Joe Bennett quando passou a desenhar para a marvel, nos EUA. Agora, convida jovens artistas.  

Em Belém ele é conhecido como Benedito José Nascimento ou simplesmente "Bené". Já para os leitores dos Estados Unidos ele é Joe Bennett, um caso raro de alguém que conseguiu transformar a paixão pelos quadrinhos em profissão. Autodidata seu talento logo chamou atenção da Marvel e DC e Joe foi contratado. Dedica-se, atualmente a JLA "Generation Lost" para a DC "Comics2" e, paralelamente, busca novos talentos em sua terra natal, para aproximá-los de mercados promissores, como o americano.

Tommaso d Alessandro,Joe Benett e Fabrizio  Adriani
A ideia de abrir um escritório para agenciar quadrinistas paraenses vem sendo amadurecida há algum tempo. "Já era uma coisa antiga, mas que só agora se consolidou", ressalta. A iniciativa pretende aproximar os trabalhos produzidos aqui no Pará dos grandes centros de produção de quadrinhos. "Queremos representar talentos daqui da terra, já que sempre existiu um hiato de comunicação com as mesmas agências que fazem este tipo de serviço no sul do País", explica Bené.

A dinâmica desse trabalho vai se fixar basicamente em descobrir novos talentos e direcioná-los dentro desse mercado. "Os artistas vão nos enviar seus portfólios por e-mail. Eles também podem marcar um dia para ir ao estúdio apresentá-los pessoalmente. A partir daí, eu e meu sócio Jack Jadson vamos fazer uma avaliação e, posteriormente, representar os artistas que estiverem prontos ou se for o caso treinar os que necessitarem de algum aperfeiçoamento", detalha.
Desenhistas precisam ter criatividade

Os critérios usados na avaliação, ressalta Bené, vão levar em conta a criatividade e a perseverança, identificadas nos trabalhos enviados. Cada traço será analisado meticulosamente, mas a princípio nada será descartado. "Primeiramente, eu e meu sócio vamos marcar um dia com os artistas que moram na Região Metropolitana de Belém. Na ocasião, vamos analisar o trabalho apresentado por eles e vamos apontar onde existe a necessidade de melhorar ou evoluir. Em um segundo momento, vamos entrar em contato com os artistas que moram no interior. Nesse caso, o contato será todo através da internet - e-mail e msn - e será feito o mesmo processo de avaliação", explica o artista.

O escritório já começou a receber os primeiros trabalhos e também a estabelecer os contatos iniciais para direcioná-los ao mercado. "Nossa agência já iniciou seu trabalho com cinco grandes artistas. Quem estiver interessado já pode começar a enviar seus desenhos para os nossos contatos, porque já iniciamos a seleção de novos talentos", avisa.

Renato Guedes, Eduardo Risso, Sidney Gusman, Joe Bennett, Gian Danton e Allan Yango
Inspiração nos quadrinhos, apoio do pai e aprendizado "na raça"

Para se tornar uma referência no mundo dos quadrinhos, Bené contou com uma influência bem caseira, a do próprio pai, também fã de quadrinhos - um incentivo para que ele fosse aos poucos aprendendo tudo "na raça" como costuma dizer. A inspiração veio dos quadrinhos da Marvel e de mestres como Alex Raymond (Flash Gordon) e Harold Foster (Príncipe Valente).

A estreia profissional ocorreu em 1985, pelas mãos do jornalista, desenhista e editor Franco de Rosa. Nessa época Bené trabalhava desenhando um estilo voltado mais para o terror e para o erotismo, e atuava em várias editoras brasileiras. E foi uma dessas histórias publicadas em revistas eróticas, "A Família Titã", uma homenagem à Família Marvel, que acabou de certa forma abrindo as portas do mercado norte-americano para o paraense. Ao passar pelo estúdio de Franco de Rosa, um representante da Art Comics viu a HQ e percebeu que por traz daqueles traços havia alguém que sabia desenhar super-heróis.

A mudança ocorreu alguns anos depois, em 1992, quando apareceu a chance de trabalhar para a Marvel americana. Essa nova fase começou com Ravage 2099, um personagem fictício que acabou abrindo as portas do mercado internacional para o quadrinista paraense. A partir dele, Bené não parou mais. De suas mãos criativas saíram desenhos dos principais personagens do mundo dos quadrinhos como Homem-Aranha, Vingadores, Conan, Namor, Elektra, Hulk e muitos outros.

Artista considera mercado promissor

Para ele, um dos pontos altos de sua trajetória foi o personagem Supremo, um super-herói fictício dos quadrinhos criado por Rob Liefeld e Brian Murray em 1992, primeiramente publicado pela Image Comics, depois pela Maximum Press e mais recentemente pela Awesome Entertainment.

Em sua versão original, o personagem foi considerado uma versão violenta e egoísta do Superman. Por conta disso, acabou sendo "reconstruído" pelo escritor Alan Moore, que o usou em uma série-homenagem às clássicas histórias do Superman da Era de Prata dos Quadrinhos (Pré-Crise) que traziam a "mitologia" desenvolvida por Mort Weisinger.

Foi graças a essa nova versão que Joe teve a chance de trabalhar com um ídolo: nada mais nada menos que o grande Alan Moore, considerado por muitos como o melhor escritor de quadrinhos de super-heróis.

Foi depois de seu elogiado trabalho com o personagem Capitão América (Marvel), que o artista caiu nas graças da DC Comics e se tornou contratado exclusivo da editora do Super-Homem. Com isso, passou a trabalha com títulos como "Birds of Prey", "Hawkman" (Gavião Negro), além do consagrado 52, considerado um dos títulos mais importantes para a cronologia da DC.

É do alto dessa experiência que Joe Bennett avalia o mercado quadrinhistas do estado como promissor. "Eu digo sempre que o açaí nos faz bem. Posso dizer sem medo de errar que aqui no Pará existe muita gente boa, mas que ainda não sabe que pode ganhar a vida dessa maneira. Posso dizer isso, porque fui o primeiro e hoje me sinto na obrigação de ajudar aqueles que estão começando", diz o paraense que chegou lá.

Joe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradoresJoe Bennett - ZnorT! ilustradores

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